13/08/2008

Deic prende mulher com 20 kg de maconha

Deic prende mulher com 20 kg de maconha
Cidade Olímpica

Policiais da Delegacia Estadual de Investigação Criminal (Deic) prenderam em flagrante, por volta das 10h de ontem, Ana Maria Rocha Silva, 40 anos, sob a acusação de tráfico de entorpecentes. A acusada foi presa em sua residência situada na Rua 1, Quadra 7, casa 14, no Residencial José Reinaldo Tavares, na Cidade Olímpica e com ela a polícia apreendeu aproximadamente 20 kg de maconha prensada em tabletes, além de R$ 310, trocados em cédulas de dois e cinco reais, mais uma balança de precisão.

De acordo com o delegado Lawrence Melo Pereira, a polícia recebeu uma denúncia anônima informando que na casa de Ana Maria havia sido estocada uma certa quantidade de droga. De posse das informações, os policiais montaram campana e por volta de 10h30 abordaram a casa da suspeita que não esboçou qualquer reação e não teve como esconder a maconha. “Encontramos 11 tabletes da erva prensada dentro de uma mala média de viagem, de cor vermelha. Ana Maria declarou que a substância não era sua, ela apenas guardava para outra pessoa que não soube identificar quem era”, disse ele.

O delegado revelou que a acusada é mulher de Sandoval Rodrigues, que está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, por ter executado a tiros, o cabo Jocivaldo Silva Pereira, da Polícia Militar. O crime ocorreu em abril de 2005, no Alto do Calhau. O homicídio foi praticado a mando da ex-mulher do policial, Kátia Maria Ribeiro, e do seu parceiro, Magno Corrêa, que pretendiam receber com o crime o seguro pela morte do militar. A polícia vai investigar a possível participação de Sandoval com o narcotráfico dentro e fora do presídio. (Fonte jornal pequeno)

“Segundo noticiário hoje pela manhã na tv difusora somente nestes primeiros 7 meses foram aprendidos 80 kg de merla, e 60 de maconha e que o número de mulheres no tráfico cresceu só neste últimos 7 meses 25%. Tendo os bairros da Liberdade, Barreto, Jordoa e área do Itaqui Bacanga como os principais na rota do tráfico. Pergunta que não quer calar. E quem faz uso e que deseja tratamento tem serviços de saúde disponível em São Luís para atender a demanda? Quem souber a resposta que dê, apesar de saber que ela não vai chegar. Por que simplesmente não há.” Vai ser a polícia que ira minimiza a situação? E a saúde dos acometidos como fica?"
Patrício Barros-Mobilizador RoDa Nordeste no MA/ABORDA