Palco da Vida (Fernando Pessoa)
Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá à falência.
Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples, que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe". É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer "eu te amo". É ter humildade da receptividade.
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz... E, quando você errar o caminho, recomece, pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.
Pedras no caminho? Guardo todas... Um dia vou construir um castelo!
Este blog foi criado para intercambiar minhas relações profissionais. Pouco coisa será postada de cunho pessoal, reserva-se a acompanhar as relevâncias socias em diveros níveis, com conteúdos de raça, credo, gênero, políticas públicas, violência, com recorte especial as questões voltadas para área da saúde. Os assuntos postados com certeza vão servir de um banco de dados para mim, quanto para aqueles e aquelas que buscam informações nesta área.
30/12/2010
30/11/2010
Maranhão; Lobão foi o que mais gastou
Maranhão; Lobão foi o que mais gastou
Dados do Tribunal Superior Eleitoral apontam o Maranhão como o 12º estado em gastos pelos candidatos nas eleições de 2010. Foram R$ 75,9 milhões.
Francisco Bezerra
Edison Lobão foi o candidato que declarou a maior despesa. O peemedebista foi o candidato mais votado do estado e gastou a quantia de R$ 5,3 milhões.
O Maranhão foi o 12º estado em gastos de campanha nas eleições deste ano. Os 491 candidatos maranhenses gastaram no total R$ 75,9 milhões. Os números são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que divulgou os dados gerais das finanças eleições por cargo e estado em todo o Brasil. O levantamento utiliza apenas dados dos candidatos que prestaram contas.
As eleições brasileiras custaram R$ 2,77 bilhões aos candidatos. Um total de 16.683 candidatos prestou contas à Justiça Eleitoral. Os maiores gasto de campanha foram dos candidatos de São Paulo, estado que concentra mais de 20% do eleitorado nacional. Os 2.552 candidatos paulistas declararam despesas na soma de R$ 482,04 milhões.
O Maranhão, com 4.324.696, apresentou o custo médio de R$ 17,56 por eleitor. Na campanha para governador, o Maranhão foi o 8º estado que mais gastou. Puxados por Roseana Sarney (PMDB), que teve a campanha mais rica, os sete candidatos que apresentaram suas despesas gastaram R$ 28,4 milhões. Os postulantes ao Palácio dos Leões gastaram R$ 5,08 para cada eleitor, em média.
Os 11 candidatos a vaga ao Senado Federal que prestaram contas de sua campanha apresentaram despesas de cerca de R$ 9,1 milhões. Os candidatos gastaram R$ 828.694,95 em média. Edison Lobão foi o candidato que declarou a maior despesa. O peemedebista foi o candidato mais votado do estado e gastou a quantia de R$ 5,3 milhões. Para cada eleitor, os pleiteantes gastaram, em média, R$ 2,11.
Dos 420 candidatos a deputado estadual, 334 prestaram contas. Os dados apresentados pelo TSE apontam que a campanha para o legislativo estadual maranhense custou R$ 23,4 milhões. Por cada eleitor conquistado, os aspirantes à Assembleia despenderam R$ 5,42.
Em valores absolutos, a campanha para a Câmara Federal custou menos que para a Assembleia Legislativa. Os 139 candidatos apresentaram à Justiça despesas no valor total de R$ 14,8 milhões. A despesa por eleitor também foi menor. Os deputados federais gastaram R$ 3,40 por cada voto adquirido. Cento e setenta e quatro candidatos concorreram às 18 vagas na Câmara.
Os candidatos à presidência apresentaram gastos de R$ 24,4 milhões. No entanto, os dados divulgados pelo TSE informam apenas as despesas dos sete candidatos que não disputaram o segundo turno. O calendário eleitoral determina que os candidatos que disputaram o segundo turno, Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB), têm até hoje para apresentar seu relatório de arrecadações e despesas, com detalhes sobre os doadores e fornecedores de campanha.
Dados do Tribunal Superior Eleitoral apontam o Maranhão como o 12º estado em gastos pelos candidatos nas eleições de 2010. Foram R$ 75,9 milhões.
Francisco Bezerra
Edison Lobão foi o candidato que declarou a maior despesa. O peemedebista foi o candidato mais votado do estado e gastou a quantia de R$ 5,3 milhões.
O Maranhão foi o 12º estado em gastos de campanha nas eleições deste ano. Os 491 candidatos maranhenses gastaram no total R$ 75,9 milhões. Os números são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que divulgou os dados gerais das finanças eleições por cargo e estado em todo o Brasil. O levantamento utiliza apenas dados dos candidatos que prestaram contas.
As eleições brasileiras custaram R$ 2,77 bilhões aos candidatos. Um total de 16.683 candidatos prestou contas à Justiça Eleitoral. Os maiores gasto de campanha foram dos candidatos de São Paulo, estado que concentra mais de 20% do eleitorado nacional. Os 2.552 candidatos paulistas declararam despesas na soma de R$ 482,04 milhões.
O Maranhão, com 4.324.696, apresentou o custo médio de R$ 17,56 por eleitor. Na campanha para governador, o Maranhão foi o 8º estado que mais gastou. Puxados por Roseana Sarney (PMDB), que teve a campanha mais rica, os sete candidatos que apresentaram suas despesas gastaram R$ 28,4 milhões. Os postulantes ao Palácio dos Leões gastaram R$ 5,08 para cada eleitor, em média.
Os 11 candidatos a vaga ao Senado Federal que prestaram contas de sua campanha apresentaram despesas de cerca de R$ 9,1 milhões. Os candidatos gastaram R$ 828.694,95 em média. Edison Lobão foi o candidato que declarou a maior despesa. O peemedebista foi o candidato mais votado do estado e gastou a quantia de R$ 5,3 milhões. Para cada eleitor, os pleiteantes gastaram, em média, R$ 2,11.
Dos 420 candidatos a deputado estadual, 334 prestaram contas. Os dados apresentados pelo TSE apontam que a campanha para o legislativo estadual maranhense custou R$ 23,4 milhões. Por cada eleitor conquistado, os aspirantes à Assembleia despenderam R$ 5,42.
Em valores absolutos, a campanha para a Câmara Federal custou menos que para a Assembleia Legislativa. Os 139 candidatos apresentaram à Justiça despesas no valor total de R$ 14,8 milhões. A despesa por eleitor também foi menor. Os deputados federais gastaram R$ 3,40 por cada voto adquirido. Cento e setenta e quatro candidatos concorreram às 18 vagas na Câmara.
Os candidatos à presidência apresentaram gastos de R$ 24,4 milhões. No entanto, os dados divulgados pelo TSE informam apenas as despesas dos sete candidatos que não disputaram o segundo turno. O calendário eleitoral determina que os candidatos que disputaram o segundo turno, Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB), têm até hoje para apresentar seu relatório de arrecadações e despesas, com detalhes sobre os doadores e fornecedores de campanha.
São Luís tem mais de 1 milhão de habitantes, aponta Censo 2010
São Luís tem mais de 1 milhão de habitantes, aponta Censo 2010
Por John Cutrim
O resultado do Censo 2010 divulgado, nesta segunda-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a cidade de São Luís ultrapassou a casa de 1 milhão de habitantes (1.011.943 pessoas). A capital, passa assim, a condição de metrópole brasileira.
Uma cidade é considerada uma metrópole quando sua população ultrapassa 1 milhão de habitantes. No Brasil existem várias capitais metrópoles como: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Goiânia, Fortaleza, Curitiba e Porto Alegre.
De acordo com a pesquisa, São Luís possui 1.011.943 pessoas. Em comparação com o Censo de 2000, quando a capital tinha 870.028 habitantes, houve um aumento de 16,31%, ou seja, 141.915 habitantes, em 10 anos.
Segundo dados do Censo Demográfico, dos mais de 1 milhão de habitantes em São Luís, 538.181 são mulheres (53,18%), e 473.762 são homens (46,82%).
Conforme o Censo 2010, 94,44% (955.600 pessoas) da população ludovicense vive em situação urbana e 5,56% (56.343 pessoas) em situação rural.
Após cerca de quatro meses de trabalho de coleta e supervisão, durante os quais trabalharam 230 mil pessoas, sendo 191 mil recenseadores, o resultado do Censo 2010 indica 190.732.694 pessoas para a população brasileira em 1º de agosto, data de referência.
O Maranhão apresentou 6.569.683 habitantes. O Estado teve um aumento na população de 18,13%, em relação ao Censo 2000, sendo o Estado do Nordeste com o maior crescimento populacional em 10 anos.
O Censo 2010
O Censo Demográfico compreendeu um levantamento exaustivo de todos os domicílios do país. Foram visitados 67,6 milhões de domicílios e ao menos um morador forneceu informações sobre todos os moradores de cada residência.
A partir do dia 4 de novembro, o IBGE realizou um trabalho de supervisão e controle de qualidade de todo material coletado, em conjunto com as Comissões Censitárias Estaduais (CCE) e das Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGE,) em todas as 27 Unidades da Federação e nos municípios brasileiros.
As comissões funcionaram como um canal de comunicação entre o IBGE e a sociedade e participaram de todo o processo de realização do Censo.
O Censo 2010 mostra também que a população é mais urbanizada que há 10 anos: em 2000, 81% dos brasileiros viviam em áreas urbanas, agora são 84%.
Iniciado em 1º de agosto de 2010, os 191 mil recenseadores percorreram os 5.565 municípios brasileiros e as entrevistas implicaram no recenseamento da população por meio de três métodos: entrevista presencial, questionário pela Internet e, por fim, a estimação do número de moradores em domicílios fechados.
Em suma, o Censo Demográfico 2010 consiste na visita exaustiva de todos os domicílios e entrevistas. O IBGE agradece aos participantes das Comissões Censitárias Estaduais (CCE) e das Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGE) e à população pelas informações prestadas. O IBGE espera que os dados coletados sirvam de base para o planejamento público e privado, em favor da melhoria das condições de vida da sociedade brasileira.
(Blog do John Cutrim)
Por John Cutrim
O resultado do Censo 2010 divulgado, nesta segunda-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a cidade de São Luís ultrapassou a casa de 1 milhão de habitantes (1.011.943 pessoas). A capital, passa assim, a condição de metrópole brasileira.
Uma cidade é considerada uma metrópole quando sua população ultrapassa 1 milhão de habitantes. No Brasil existem várias capitais metrópoles como: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Goiânia, Fortaleza, Curitiba e Porto Alegre.
De acordo com a pesquisa, São Luís possui 1.011.943 pessoas. Em comparação com o Censo de 2000, quando a capital tinha 870.028 habitantes, houve um aumento de 16,31%, ou seja, 141.915 habitantes, em 10 anos.
Segundo dados do Censo Demográfico, dos mais de 1 milhão de habitantes em São Luís, 538.181 são mulheres (53,18%), e 473.762 são homens (46,82%).
Conforme o Censo 2010, 94,44% (955.600 pessoas) da população ludovicense vive em situação urbana e 5,56% (56.343 pessoas) em situação rural.
Após cerca de quatro meses de trabalho de coleta e supervisão, durante os quais trabalharam 230 mil pessoas, sendo 191 mil recenseadores, o resultado do Censo 2010 indica 190.732.694 pessoas para a população brasileira em 1º de agosto, data de referência.
O Maranhão apresentou 6.569.683 habitantes. O Estado teve um aumento na população de 18,13%, em relação ao Censo 2000, sendo o Estado do Nordeste com o maior crescimento populacional em 10 anos.
O Censo 2010
O Censo Demográfico compreendeu um levantamento exaustivo de todos os domicílios do país. Foram visitados 67,6 milhões de domicílios e ao menos um morador forneceu informações sobre todos os moradores de cada residência.
A partir do dia 4 de novembro, o IBGE realizou um trabalho de supervisão e controle de qualidade de todo material coletado, em conjunto com as Comissões Censitárias Estaduais (CCE) e das Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGE,) em todas as 27 Unidades da Federação e nos municípios brasileiros.
As comissões funcionaram como um canal de comunicação entre o IBGE e a sociedade e participaram de todo o processo de realização do Censo.
O Censo 2010 mostra também que a população é mais urbanizada que há 10 anos: em 2000, 81% dos brasileiros viviam em áreas urbanas, agora são 84%.
Iniciado em 1º de agosto de 2010, os 191 mil recenseadores percorreram os 5.565 municípios brasileiros e as entrevistas implicaram no recenseamento da população por meio de três métodos: entrevista presencial, questionário pela Internet e, por fim, a estimação do número de moradores em domicílios fechados.
Em suma, o Censo Demográfico 2010 consiste na visita exaustiva de todos os domicílios e entrevistas. O IBGE agradece aos participantes das Comissões Censitárias Estaduais (CCE) e das Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGE) e à população pelas informações prestadas. O IBGE espera que os dados coletados sirvam de base para o planejamento público e privado, em favor da melhoria das condições de vida da sociedade brasileira.
(Blog do John Cutrim)
23/11/2010
lançamento estadual da Campanha Por uma Infância Sem Racismo
Com imensa satisfação, gostaríamos de convidar cada um de vocês para o lançamento estadual da Campanha Por uma Infância Sem Racismo no próximo dia 30 de novembro (terça-feira), 8h30 às 11h, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça do Maranhão, localizado na Rua Osvaldo Cruz, no. 1.396, Centro - São Luís (MA). Uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a campanha está sendo lançada nacionalmente e em várias capitais do País em articulação com diferentes parceiros do Poder Público, sociedade civil e setor privado.
O objetivo da Campanha é alertar a sociedade sobre o impacto do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promover iniciativas de redução das disparidades, aumentando a valorização da diversidade étnico-racial. São alarmantes os dados que revelam a desigualdade vivida pelas meninas e meninos negros e indígenas, entre outros grupos, em relação à garantia do direito à educação, saúde, proteção, cultura. Para superação dessa realidade, é essencial ampliar a compreensão do tema, sensibilizar a sociedade e construir ações conjuntas. Mas esse trabalho só é possível numa ação em rede, com parceiros estratégicos de diferentes áreas. Desta forma, contamos com a valiosa presença dos municípios neste momento de lançamento para adesão simbólica à Campanha.
Desde já, agradecemos sua atenção, colocando-nos à disposição para qualquer outra informação (contato: Immaculada Prieto, responsável pela área de comunicação, iprieto@unicef.org – 98-8111-7492).
Cordialmente,
Eliana Almeida
Coordenadora do UNICEF no Maranhão
Immaculada Prieto
Communication Specialist
UNICEF Brazil
Telephone: 55 98 4009 5700
Facsimile: 55 98 4009 5708
E-mail: iprieto@unicef.org
Web: www.unicef.org/brazil
UNITE FOR CHILDREN
O objetivo da Campanha é alertar a sociedade sobre o impacto do racismo na vida de milhões de crianças e adolescentes brasileiros e promover iniciativas de redução das disparidades, aumentando a valorização da diversidade étnico-racial. São alarmantes os dados que revelam a desigualdade vivida pelas meninas e meninos negros e indígenas, entre outros grupos, em relação à garantia do direito à educação, saúde, proteção, cultura. Para superação dessa realidade, é essencial ampliar a compreensão do tema, sensibilizar a sociedade e construir ações conjuntas. Mas esse trabalho só é possível numa ação em rede, com parceiros estratégicos de diferentes áreas. Desta forma, contamos com a valiosa presença dos municípios neste momento de lançamento para adesão simbólica à Campanha.
Desde já, agradecemos sua atenção, colocando-nos à disposição para qualquer outra informação (contato: Immaculada Prieto, responsável pela área de comunicação, iprieto@unicef.org – 98-8111-7492).
Cordialmente,
Eliana Almeida
Coordenadora do UNICEF no Maranhão
Immaculada Prieto
Communication Specialist
UNICEF Brazil
Telephone: 55 98 4009 5700
Facsimile: 55 98 4009 5708
E-mail: iprieto@unicef.org
Web: www.unicef.org/brazil
UNITE FOR CHILDREN
A Resistência do quilombo discriminado
A Resistência do quilombo discriminado
A publicação no dia 20/11/10 no jornal A Tribuna, titulo “A resistência do quilombo traduzida em política”, matéria que se encontra abaixo, na qual tem a participação da Profª Urivani Rodrigues de Carvalho vice-presidente da Casa da Cultura da Mulher Negra e do José Ricardo, atuou como coordenador da promoção da igualdade racial.
A manifestação do Afrodisio Rufino fazendo entender que trata de participação aceitável, mas parecendo querer encobrir o roubo do social que prejudica a Comunidade Negra de Santos.
Sendo fato que a Associação de Defesa da Comunidade Negra e Sambista ADICLUSA, considerando o Dia da Consciência Negra registrou para conhecimento do jornal o Projeto Quintino de Lacerda, propósito de Construção da Cidadania, que vem colocando em pratica valor moral, modelo edificante construtivo de conduta, que encontra como barreira além dos integrantes da Casa da Cultura da Mulher Negra, também por parte dos integrantes do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra, que na matéria o presidente Ivo Miguel Evangelista cita o IBGE, para mostrar a falta de negros no cargo, negros que o mesmo presidente impede o direito de participação no Órgão, direito de manifestação pública que o jornal A Tribuna omitiu de conhecimento dos Leitores.
Fundamentado que o Estatuto da Igualdade Racial foi institucionalizado para garantir a igualdade de oportunidades, tem como determinação o reconhecido a todo cidadão brasileiro, o direito à participação nas atividades políticas, econômicas, empresariais, educacionais, culturais e esportivas, defendendo sua dignidade e seus valores religiosos e culturais.
Relativo aos princípios fundamentais, o Estatuto da Igualdade Racial define como diretriz político-jurídica a inclusão das vítimas de desigualdade étnico-racial, a valorização da igualdade étnica e o fortalecimento da identidade nacional brasileira, determinações que em dia específico da Consciência Negra a matéria “A resistência dos quilombos traduzida em política” não fez transparecer o que leva a crer o jornal A Tribuna continuar colaborador com à pratica do racismo crime definido imprescritível.
Enquanto o Estado de Direito esta se organizando para agir, no interesse de continuar a informar para fortalecimento da educação e ao mesmo tempo alertar os fariseus, que pelo privilégio que o abuso do poder oferta, ainda resistem e teimam em se pronunciar em relação ao que não compete, recordo o trabalho da jornalista Míriam Ribeiro publicado dia 15 de novembro de 2009, no Jornal da Orla titulo, “Psicopata à espreita”, a base da matéria foi o livro "Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado" (Editora Fontanar), autora psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, o livro alerta os desavisados que reconhecer um psicopata não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. "Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns".
No subtítulo “Personalidade anti-social”, informou:
“...Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem, diz Ana Beatriz. "São pessoas frias, manipuladoras, insensíveis, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas a quem chamaríamos de "pessoas do bem". Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados...".
No subtítulo “Mentirosos, sedutores e manipuladores”, acrescentou mais o seguinte:
“Ana Beatriz afirma que eles podem ser charmosos, eloquentes, inteligentes, sedutores e costumam não levantar a menor suspeita de quem realmente são. "Visam apenas ao benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade". Como não tem alucinações ou delírios, superficialmente, um psicopata pode parecer um sujeito normal. Mas, ao conhecê-lo melhor, as pessoas notarão que ele é um indivíduo problemático em diversos aspectos da vida. Se é flagrado fazendo algo errado, por exemplo, tenta convencer todo mundo de que está sendo mal interpretado”.
Nesta consciência outra orientação importante é a do filosofo e Doutor em Educação Mário Sergio Cortella, referente ao Seminário Democracia e Soberania Popular, realizado pela Câmara dos Deputados – Comissão Legislativa, a qual é a seguinte;
“...A tarefa central e prioritária na nossa Nação é a construção da cidadania. E essa tarefa deve e pode se dar em vários níveis, seja na sociedade civil, seja na sociedade política. No aparelho de Estado ou no Legislativo, teremos a possibilidade de colaborar imensamente na construção da cidadania.
O primeiro mito, então, é achar que temos de resgatar a cidadania, quando — isto sim — precisamos construí-la.
O segundo deles é opor, como instâncias diversas, a política e a cidadania, quando na prática estas se identificam.
O que muitos fazem — e os senhores sabem que não deve ser feito — é confundir política com partido.
Política partidária é uma das maneiras de se fazer política; não é a única, não é exclusiva e não é sempre a adequada em todos os níveis...”
Acrescenta mais o seguinte:
Há um perigo muito grande no nosso cotidiano, que é ser atropelado pelo óbvio; que é ser vítima do óbvio; ser refém do óbvio. O óbvio é aquele que olha as coisas e pensa que as coisas não podem ser diferentes do que são; que as coisas são assim e nada pode ser feito. Isso vale quando se pensa em democracia, em cidadania e economia. Quantas pessoas dizem: “O que podemos fazer?”
E aí habitua-se com o desemprego, com a chacina, com a perda da capacidade e da dignidade...”
Há um caldo no qual se ferve exatamente a perspectiva que numa democracia, quantidade total é sinal de qualidade social. Numa democracia, se não há quantidade total atendida, não há qualidade social. Quantidade não-atendida não significa qualidade.
Qualidade sem quantidade não é qualidade; é privilégio.
Democracia com cidadania implica ausência de privilégios...”
Relembro as duas promoções da educação porque o Estatuto da Igualdade Racial, foi definido para reparar as distorções e desigualdades sociais e demais práticas discriminatórias adotadas, nas esferas pública e privada, nunca para continuação de privilégios de pessoas que se colocam como parasitas.
A resistência do quilombo traduzida em política, considerando os integrantes da Casa da Cultura da Mulher Negra, seja através da presidente Alzira dos Santos Rufino, ou da vice-presidente Profª Urivani Rodrigues de Carvalho, bem como, José Ricardo, quando integrante da Coordenadoria da igualdade racial, nunca desenvolveram esforços em prol da Comunidade Negra e da coletividade, verdade que privilegiados a mais de uma década atuando com o setor público, as custas do nome e imagem do negro passaram ostentar o padrão de classe média, mas a Representação da Comunidade Negra, não faz parte do cotidiano, para estes privilegiados que sempre se apresentaram perante a mídia como lideres dono do mundo, vários quilombos em resistências consideram como normal, ou seja, formaram base para defender somente interesse próprio.
A Profª Urivani Rodrigues de Carvalho vice-presidente da Casa da Cultura da Mulher Negra e o José Ricardo,são favorecidos para se pronunciar sobre interesse da Comunidade Negra, através da lei do mais forte, a política de resistência que adotam é defender o interesse pessoal e de grupos que lhe rodeiam, nunca sentaram frente a frente com a Representação da Comunidade Negra e ao reclamar aplicaram a dialética da estupidez.
Obrigações as recordações porque o Estatuto da Igualdade Racial, tem como objetivo um mundo sem privilégios, reconhecimento das sociedades negras, clubes e outras formas de manifestação coletiva da população negra, com trajetória histórica comprovada, como patrimônio histórico e cultural que impede que a manifestação de apoio do Afrodisio Rufino, seja considerada, fim em si mesmo.
O Site Usina de Letras expõe deforma mais esclarecidas como estas pessoas procedem para apenas ver seus interesses ao registrar o seguinte:
"Os nativos são superficialmente afáveis, mas ainda praticam canibalismo, caçada de cabeças, infanticídio, incesto, relacionamentos promíscuos e matam piolhos com seus dentes."
Margaret Mead
Outro fato é que o jornal A Tribuna em tempo de Estatuto da Igualdade Racial, em pleno esforço do Estado em promoção do processo de igualdade, com a matéria promoveu o racismo ao desconsiderar a promoção da educação para promover perante os seus Leitores posição de privilegiados, omitindo a manifestação da Representação, como agravante, incitou a violência, porque expôs matéria de personagens negras que tiveram épocas e atuações distintas, portanto, não leva a lugar nenhum a não ser humilhar para instigar que seres humanos, resolvam a diferença entre si, em termos de INTERESSE PÚBLICO, a matéria A resistência do quilombo traduzida em política, somente serve para a desorganização política e social, tanto é verdade que não considerou o Estatuto da Igualdade Racial e a participação da ADICLUSA, aceitou opinião dos privilegiados sendo responsabilidade da redação do jornal, assunto de INTERESSE PÚBLICO, respeitar participação de todos da sociedade.
A matéria expõe o interesse da maldade ao estar fora da realidade, Dia Municipal de Quintino de Lacerda é dia 13 de maio, dia 20 de novembro é referente a Zumbi data da sua morte, data definida para ser apresentado aos Leitores a Consciência Negra, que jamais poderia ter como base a história de Quintino de Lacerda, a forma que adotou a redação impôs aos Leitores a induzir erro.
Luiz Otávio de Brito
Presidente
Produtor de Cultura Negra
Assunto: Grupo Marcha Zumbi + 10 - Rio Grande do Sul REPORTAGEM HOJE NO JORNAL ATRIBUNA
A publicação no dia 20/11/10 no jornal A Tribuna, titulo “A resistência do quilombo traduzida em política”, matéria que se encontra abaixo, na qual tem a participação da Profª Urivani Rodrigues de Carvalho vice-presidente da Casa da Cultura da Mulher Negra e do José Ricardo, atuou como coordenador da promoção da igualdade racial.
A manifestação do Afrodisio Rufino fazendo entender que trata de participação aceitável, mas parecendo querer encobrir o roubo do social que prejudica a Comunidade Negra de Santos.
Sendo fato que a Associação de Defesa da Comunidade Negra e Sambista ADICLUSA, considerando o Dia da Consciência Negra registrou para conhecimento do jornal o Projeto Quintino de Lacerda, propósito de Construção da Cidadania, que vem colocando em pratica valor moral, modelo edificante construtivo de conduta, que encontra como barreira além dos integrantes da Casa da Cultura da Mulher Negra, também por parte dos integrantes do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra, que na matéria o presidente Ivo Miguel Evangelista cita o IBGE, para mostrar a falta de negros no cargo, negros que o mesmo presidente impede o direito de participação no Órgão, direito de manifestação pública que o jornal A Tribuna omitiu de conhecimento dos Leitores.
Fundamentado que o Estatuto da Igualdade Racial foi institucionalizado para garantir a igualdade de oportunidades, tem como determinação o reconhecido a todo cidadão brasileiro, o direito à participação nas atividades políticas, econômicas, empresariais, educacionais, culturais e esportivas, defendendo sua dignidade e seus valores religiosos e culturais.
Relativo aos princípios fundamentais, o Estatuto da Igualdade Racial define como diretriz político-jurídica a inclusão das vítimas de desigualdade étnico-racial, a valorização da igualdade étnica e o fortalecimento da identidade nacional brasileira, determinações que em dia específico da Consciência Negra a matéria “A resistência dos quilombos traduzida em política” não fez transparecer o que leva a crer o jornal A Tribuna continuar colaborador com à pratica do racismo crime definido imprescritível.
Enquanto o Estado de Direito esta se organizando para agir, no interesse de continuar a informar para fortalecimento da educação e ao mesmo tempo alertar os fariseus, que pelo privilégio que o abuso do poder oferta, ainda resistem e teimam em se pronunciar em relação ao que não compete, recordo o trabalho da jornalista Míriam Ribeiro publicado dia 15 de novembro de 2009, no Jornal da Orla titulo, “Psicopata à espreita”, a base da matéria foi o livro "Mentes Perigosas - o psicopata mora ao lado" (Editora Fontanar), autora psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, o livro alerta os desavisados que reconhecer um psicopata não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. "Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns".
No subtítulo “Personalidade anti-social”, informou:
“...Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem, diz Ana Beatriz. "São pessoas frias, manipuladoras, insensíveis, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas a quem chamaríamos de "pessoas do bem". Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados...".
No subtítulo “Mentirosos, sedutores e manipuladores”, acrescentou mais o seguinte:
“Ana Beatriz afirma que eles podem ser charmosos, eloquentes, inteligentes, sedutores e costumam não levantar a menor suspeita de quem realmente são. "Visam apenas ao benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade". Como não tem alucinações ou delírios, superficialmente, um psicopata pode parecer um sujeito normal. Mas, ao conhecê-lo melhor, as pessoas notarão que ele é um indivíduo problemático em diversos aspectos da vida. Se é flagrado fazendo algo errado, por exemplo, tenta convencer todo mundo de que está sendo mal interpretado”.
Nesta consciência outra orientação importante é a do filosofo e Doutor em Educação Mário Sergio Cortella, referente ao Seminário Democracia e Soberania Popular, realizado pela Câmara dos Deputados – Comissão Legislativa, a qual é a seguinte;
“...A tarefa central e prioritária na nossa Nação é a construção da cidadania. E essa tarefa deve e pode se dar em vários níveis, seja na sociedade civil, seja na sociedade política. No aparelho de Estado ou no Legislativo, teremos a possibilidade de colaborar imensamente na construção da cidadania.
O primeiro mito, então, é achar que temos de resgatar a cidadania, quando — isto sim — precisamos construí-la.
O segundo deles é opor, como instâncias diversas, a política e a cidadania, quando na prática estas se identificam.
O que muitos fazem — e os senhores sabem que não deve ser feito — é confundir política com partido.
Política partidária é uma das maneiras de se fazer política; não é a única, não é exclusiva e não é sempre a adequada em todos os níveis...”
Acrescenta mais o seguinte:
Há um perigo muito grande no nosso cotidiano, que é ser atropelado pelo óbvio; que é ser vítima do óbvio; ser refém do óbvio. O óbvio é aquele que olha as coisas e pensa que as coisas não podem ser diferentes do que são; que as coisas são assim e nada pode ser feito. Isso vale quando se pensa em democracia, em cidadania e economia. Quantas pessoas dizem: “O que podemos fazer?”
E aí habitua-se com o desemprego, com a chacina, com a perda da capacidade e da dignidade...”
Há um caldo no qual se ferve exatamente a perspectiva que numa democracia, quantidade total é sinal de qualidade social. Numa democracia, se não há quantidade total atendida, não há qualidade social. Quantidade não-atendida não significa qualidade.
Qualidade sem quantidade não é qualidade; é privilégio.
Democracia com cidadania implica ausência de privilégios...”
Relembro as duas promoções da educação porque o Estatuto da Igualdade Racial, foi definido para reparar as distorções e desigualdades sociais e demais práticas discriminatórias adotadas, nas esferas pública e privada, nunca para continuação de privilégios de pessoas que se colocam como parasitas.
A resistência do quilombo traduzida em política, considerando os integrantes da Casa da Cultura da Mulher Negra, seja através da presidente Alzira dos Santos Rufino, ou da vice-presidente Profª Urivani Rodrigues de Carvalho, bem como, José Ricardo, quando integrante da Coordenadoria da igualdade racial, nunca desenvolveram esforços em prol da Comunidade Negra e da coletividade, verdade que privilegiados a mais de uma década atuando com o setor público, as custas do nome e imagem do negro passaram ostentar o padrão de classe média, mas a Representação da Comunidade Negra, não faz parte do cotidiano, para estes privilegiados que sempre se apresentaram perante a mídia como lideres dono do mundo, vários quilombos em resistências consideram como normal, ou seja, formaram base para defender somente interesse próprio.
A Profª Urivani Rodrigues de Carvalho vice-presidente da Casa da Cultura da Mulher Negra e o José Ricardo,são favorecidos para se pronunciar sobre interesse da Comunidade Negra, através da lei do mais forte, a política de resistência que adotam é defender o interesse pessoal e de grupos que lhe rodeiam, nunca sentaram frente a frente com a Representação da Comunidade Negra e ao reclamar aplicaram a dialética da estupidez.
Obrigações as recordações porque o Estatuto da Igualdade Racial, tem como objetivo um mundo sem privilégios, reconhecimento das sociedades negras, clubes e outras formas de manifestação coletiva da população negra, com trajetória histórica comprovada, como patrimônio histórico e cultural que impede que a manifestação de apoio do Afrodisio Rufino, seja considerada, fim em si mesmo.
O Site Usina de Letras expõe deforma mais esclarecidas como estas pessoas procedem para apenas ver seus interesses ao registrar o seguinte:
"Os nativos são superficialmente afáveis, mas ainda praticam canibalismo, caçada de cabeças, infanticídio, incesto, relacionamentos promíscuos e matam piolhos com seus dentes."
Margaret Mead
Outro fato é que o jornal A Tribuna em tempo de Estatuto da Igualdade Racial, em pleno esforço do Estado em promoção do processo de igualdade, com a matéria promoveu o racismo ao desconsiderar a promoção da educação para promover perante os seus Leitores posição de privilegiados, omitindo a manifestação da Representação, como agravante, incitou a violência, porque expôs matéria de personagens negras que tiveram épocas e atuações distintas, portanto, não leva a lugar nenhum a não ser humilhar para instigar que seres humanos, resolvam a diferença entre si, em termos de INTERESSE PÚBLICO, a matéria A resistência do quilombo traduzida em política, somente serve para a desorganização política e social, tanto é verdade que não considerou o Estatuto da Igualdade Racial e a participação da ADICLUSA, aceitou opinião dos privilegiados sendo responsabilidade da redação do jornal, assunto de INTERESSE PÚBLICO, respeitar participação de todos da sociedade.
A matéria expõe o interesse da maldade ao estar fora da realidade, Dia Municipal de Quintino de Lacerda é dia 13 de maio, dia 20 de novembro é referente a Zumbi data da sua morte, data definida para ser apresentado aos Leitores a Consciência Negra, que jamais poderia ter como base a história de Quintino de Lacerda, a forma que adotou a redação impôs aos Leitores a induzir erro.
Luiz Otávio de Brito
Presidente
Produtor de Cultura Negra
Assunto: Grupo Marcha Zumbi + 10 - Rio Grande do Sul REPORTAGEM HOJE NO JORNAL ATRIBUNA
ALEK WEK, A REFUGIADA AFRICANA QUE SE TORNOU TOP
ALEK WEK, A REFUGIADA AFRICANA QUE SE TORNOU
Esse é o nome do livro que modelo internacional acaba de lançar...
Com traços exóticos, boa estatura e seu eterno referencial, o cabelo sempre raspado; a moça conquistou as passarelas de todo o mundo ’fugindo’ dos padrões. Alek ficou internacionalmente conhecida no ramo da moda no inicio dos anos 2000. Engana-se quem pensa que a vida da moça foi aquele conto de fadas que a maioria das tops vivem, Alek Wek sofreu, e sofreu muito antes de ingressar nas passarelas ao redor do mundo .
Sétima filha de uma família de nove irmãos, a top viveu momentos de terror por conta da guerra civil em Wau, no sul do Sudão, onde nasceu, marcada pela luta entre milícias criminosas, um governo dominado pelos muçulmanos e rebeldes da região. Ex-refugiada, se muda pra Londres em 1995, onde é descoberta por um olheiro da agência Models One, a partir daí a carreira de modelo começa a despontar, participou de videoclipes, lançou sua própria grife de bolsas, foi eleita a modelo do ano e assinou contrato com marcas consagradas, Victoria's Secret, Issey Miyake, Moschino, John Galliano, Donna Karan, Calvin Klein e Ermanno Scervino.
A trajetória de vida moça daria um livro, e deu mesmo !
Em Alek Wek - A Refugiada Africana Que Se Tornou Top a própria modelo descreve como foi cada uma dessas passagens durante sua vida .
Trecho do livro:
“Naquela noite, um grupo das milícias apareceu em frente à nossa casa e bateu no portão de metal. Minha mãe lançou um olhar apreensivo a meu pai. Não fazíamos a menor ideia de quem eram ou o que procuravam. Entraram pelo nosso portão. [...] Houve uma explosão de balas disparadas das armas da milícia. Cravejaram balas por todas as paredes e janelas. Enfiamo-nos com rapidez debaixo das camas para nos esconder, mas meu pai não conseguia se abaixar o suficiente e as pernas dele ficaram para o lado de fora. Estava quase chorando de dor. De súbito, o tiroteio cessou. A milícia foi embora. Aconchegamo-nos uns aos outros enquanto eles partiam em busca de uma presa mais fácil. Nunca uma noite havia me parecido tão escura”.
Alek Wek - A Refugiada Africana Que Se Tornou Top
Autor: WEK, ALEK
Editora: PANDA BOOKS
280 páginas
Esse é o nome do livro que modelo internacional acaba de lançar...
Com traços exóticos, boa estatura e seu eterno referencial, o cabelo sempre raspado; a moça conquistou as passarelas de todo o mundo ’fugindo’ dos padrões. Alek ficou internacionalmente conhecida no ramo da moda no inicio dos anos 2000. Engana-se quem pensa que a vida da moça foi aquele conto de fadas que a maioria das tops vivem, Alek Wek sofreu, e sofreu muito antes de ingressar nas passarelas ao redor do mundo .
Sétima filha de uma família de nove irmãos, a top viveu momentos de terror por conta da guerra civil em Wau, no sul do Sudão, onde nasceu, marcada pela luta entre milícias criminosas, um governo dominado pelos muçulmanos e rebeldes da região. Ex-refugiada, se muda pra Londres em 1995, onde é descoberta por um olheiro da agência Models One, a partir daí a carreira de modelo começa a despontar, participou de videoclipes, lançou sua própria grife de bolsas, foi eleita a modelo do ano e assinou contrato com marcas consagradas, Victoria's Secret, Issey Miyake, Moschino, John Galliano, Donna Karan, Calvin Klein e Ermanno Scervino.
A trajetória de vida moça daria um livro, e deu mesmo !
Em Alek Wek - A Refugiada Africana Que Se Tornou Top a própria modelo descreve como foi cada uma dessas passagens durante sua vida .
Trecho do livro:
“Naquela noite, um grupo das milícias apareceu em frente à nossa casa e bateu no portão de metal. Minha mãe lançou um olhar apreensivo a meu pai. Não fazíamos a menor ideia de quem eram ou o que procuravam. Entraram pelo nosso portão. [...] Houve uma explosão de balas disparadas das armas da milícia. Cravejaram balas por todas as paredes e janelas. Enfiamo-nos com rapidez debaixo das camas para nos esconder, mas meu pai não conseguia se abaixar o suficiente e as pernas dele ficaram para o lado de fora. Estava quase chorando de dor. De súbito, o tiroteio cessou. A milícia foi embora. Aconchegamo-nos uns aos outros enquanto eles partiam em busca de uma presa mais fácil. Nunca uma noite havia me parecido tão escura”.
Alek Wek - A Refugiada Africana Que Se Tornou Top
Autor: WEK, ALEK
Editora: PANDA BOOKS
280 páginas
16/11/2010
Consulta Pública do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário - PNSSP
Consulta Pública do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário - PNSSP
ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO
Para contribuir com a revisão do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário é muito simples. Siga as orientações abaixo:
Acesso à Consulta:
Entrar no portal do Ministério da Saúde – www.saude.gov.br/consultapublica;
Realizar seu cadastro no sistema de Consulta Pública;
Entrar em “Escolha da Consulta”;
Escolher a consulta do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário – PNSSP;
Começar a contribuir parágrafo por parágrafo.
Acesso ao texto integral (em PDF):
Entrar no portal do Ministério da Saúde – www.saude.gov.br;
Procurar o índice de “Saúde para Você” que fica no canto superior esquerdo da Página;
Escolher o índice “Sistema Penitenciário”;
O arquivo do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário – PNSSP estará disponível em formato PDF.
Publicação de Despacho
Encaminhamos para conhecimento o Despacho GM, publicado no DOU de 27 de outubro de 2010, que O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto No- 4.176, de 28 de março de 2002, minuta do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário
DESPACHO DO MINISTRO
Em 26 de outubro de 2010
Consulta Pública.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto No- 4.176, de 28 de março de 2002, minuta do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, instituído pela Portaria Interministerial No- 1.777, de 9 de setembro de 2003, revisado de acordo com as propostas oriundas do Encontro Nacional para revisão do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, realizado em março de 201, que apontou importantes diretrizes para a Atenção Integral à Saúde das pessoas privadas de liberdade como compromisso dos Ministérios da Saúde e da Justiça em efetivar o direito universal à saúde como direito constitucional. No- 34 - O texto em apreço encontra-se disponível, no seguinte endereço da internet: http:// p ortal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1005
A relevância da matéria recomenda-se a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento.
Eventuais sugestões poderão ser encaminhadas, até 30 dias após a data da publicação do presente despacho, ao Ministério da Saúde SAF SUL, Trecho 2, lotes 5 e 6, Ed. Premium, Torre II, sala 15, CEP: 70.070-600, com a indicação. "Sugestões ao Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciária", ou pelo e-mail sprisional@saude.gov. br.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
Consulta pública
A Área Técnica de saúde no sistema penitenciário realizou em março de 2010 um Encontro para Revisão do PNSSP. O resultado desse encontro será amplamente divulgado e inserido no sistema de consulta pública do Ministério da Saúde.
O Sistema Único de Saúde - SUS utiliza o mecanismo de "Consultas Públicas" para colher contribuições, tanto de setores especializados quanto da sociedade em geral, sobre as políticas e os instrumentos legais que irão orientar as diversas ações no campo da saúde no país.
A ferramenta de consulta pública abre a possibilidade de uma ampla discussão sobre diversos temas na área de saúde, permitindo que você participe e contribua na construção do sistema de saúde brasileiro. Por meio da consulta publica o processo de elaboração do documento é democrático e transparente para a sociedade.
As consultas públicas estão divididas por assunto, os documentos são públicos e para contribuir com as mesmas solicitamos o seu cadastro prévio, o que possibilita uma comunicação posterior, se necessário, visando esclarecimentos e ou retirada de dúvidas acerca da sua contribuição.
Para acessar a consulta pública entre no portal do ministério da saúde: www.saude.gov.br/consultapublica, faça o seu cadastro e comece a contribuir.
Consulta pública do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário/PNSSP
O Ministério da Saúde por meio da Secretaria da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) apresenta às instituições que compõem os setores da saúde e da justiça; dos direitos humanos; aos gestores e aos trabalhadores do SUS; aos conselhos de saúde, conselhos da comunidade e à sociedade civil a consulta pública referente ao Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário – PNSSP.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, que ficará em consulta pública pelo período de 30 (trinta) dias, exigiu em sua construção, um longo processo de interlocução com os gestores e trabalhadores dos Planos Operativos Estaduais e com os movimentos sociais. A realização do Encontro Nacional para Revisão do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário forneceu importantes subsídios à sua reformulação.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário articula um conjunto de ações e programas de todas as Secretarias e Órgãos vinculados aos Ministérios da Saúde e da Justiça que potencializam medidas concretas para o SUS a serem implantadas pelas respectivas Secretarias no âmbito dos Estados e Municípios.
As condições, orientações e viabilidade para sua implementação encontram-se incluídas no PPA e transversalizada no Programa Mais Saúde (Direito de Todos), no sentido de promover ações de saúde no sistema prisional para todas as pessoas privadas de liberdade. Compreende ações de atenção à saúde e tratamento, prevenção e promoção da saúde, inclui o fortalecimento das práticas participativas e do controle social, inclusão de conteúdos na formação e educação permanente dos trabalhadores de saúde, e explicita ainda, o compromisso com a produção de conhecimento e a pesquisa.
O processo de Consulta Pública possibilitará o aperfeiçoamento da Política de Saúde no Sistema Penitenciário que deve ser implementada, com contribuições e responsabilidades compartilhadas entre os três níveis de governo, principalmente de gestores da saúde e da justiça, profissionais de saúde no enfrentamento do desafio de promover e defender o direito à saúde dessa população.
As sugestões que não forem feitas por meio eletrônico poderão ser encaminhadas, por escrito, para o seguinte endereço: Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde/Departamento de Ações Programáticas Estratégicas/Área Técnica de Saúde no Sistema Penitenciário - SAF/Sul, Trecho 02, Lote 05/06 - Torre II - Edifício Premium - Térreo - Sala 15 - CEP: 70070-600 - Brasília, DF ou email sprisional@saude.gov.br.
Você poderá também baixar o texto integral do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, em formato PDF, acessando a nossa página no portal do Ministério da Saúde – http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1005.
Para maiores informações, entrar em contato pelo telefone (61) 3315-2603.
Brasília, 29 de julho de 2010.
Atenciosamente,
ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO
Para contribuir com a revisão do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário é muito simples. Siga as orientações abaixo:
Acesso à Consulta:
Entrar no portal do Ministério da Saúde – www.saude.gov.br/consultapublica;
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Entrar em “Escolha da Consulta”;
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Começar a contribuir parágrafo por parágrafo.
Acesso ao texto integral (em PDF):
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ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO
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Publicação de Despacho
Encaminhamos para conhecimento o Despacho GM, publicado no DOU de 27 de outubro de 2010, que O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto No- 4.176, de 28 de março de 2002, minuta do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário
DESPACHO DO MINISTRO
Em 26 de outubro de 2010
Consulta Pública.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto No- 4.176, de 28 de março de 2002, minuta do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, instituído pela Portaria Interministerial No- 1.777, de 9 de setembro de 2003, revisado de acordo com as propostas oriundas do Encontro Nacional para revisão do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, realizado em março de 201, que apontou importantes diretrizes para a Atenção Integral à Saúde das pessoas privadas de liberdade como compromisso dos Ministérios da Saúde e da Justiça em efetivar o direito universal à saúde como direito constitucional. No- 34 - O texto em apreço encontra-se disponível, no seguinte endereço da internet: http:// p ortal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1005
A relevância da matéria recomenda-se a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento.
Eventuais sugestões poderão ser encaminhadas, até 30 dias após a data da publicação do presente despacho, ao Ministério da Saúde SAF SUL, Trecho 2, lotes 5 e 6, Ed. Premium, Torre II, sala 15, CEP: 70.070-600, com a indicação. "Sugestões ao Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciária", ou pelo e-mail sprisional@saude.gov. br.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
Consulta pública
A Área Técnica de saúde no sistema penitenciário realizou em março de 2010 um Encontro para Revisão do PNSSP. O resultado desse encontro será amplamente divulgado e inserido no sistema de consulta pública do Ministério da Saúde.
O Sistema Único de Saúde - SUS utiliza o mecanismo de "Consultas Públicas" para colher contribuições, tanto de setores especializados quanto da sociedade em geral, sobre as políticas e os instrumentos legais que irão orientar as diversas ações no campo da saúde no país.
A ferramenta de consulta pública abre a possibilidade de uma ampla discussão sobre diversos temas na área de saúde, permitindo que você participe e contribua na construção do sistema de saúde brasileiro. Por meio da consulta publica o processo de elaboração do documento é democrático e transparente para a sociedade.
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Consulta pública do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário/PNSSP
O Ministério da Saúde por meio da Secretaria da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) apresenta às instituições que compõem os setores da saúde e da justiça; dos direitos humanos; aos gestores e aos trabalhadores do SUS; aos conselhos de saúde, conselhos da comunidade e à sociedade civil a consulta pública referente ao Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário – PNSSP.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, que ficará em consulta pública pelo período de 30 (trinta) dias, exigiu em sua construção, um longo processo de interlocução com os gestores e trabalhadores dos Planos Operativos Estaduais e com os movimentos sociais. A realização do Encontro Nacional para Revisão do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário forneceu importantes subsídios à sua reformulação.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário articula um conjunto de ações e programas de todas as Secretarias e Órgãos vinculados aos Ministérios da Saúde e da Justiça que potencializam medidas concretas para o SUS a serem implantadas pelas respectivas Secretarias no âmbito dos Estados e Municípios.
As condições, orientações e viabilidade para sua implementação encontram-se incluídas no PPA e transversalizada no Programa Mais Saúde (Direito de Todos), no sentido de promover ações de saúde no sistema prisional para todas as pessoas privadas de liberdade. Compreende ações de atenção à saúde e tratamento, prevenção e promoção da saúde, inclui o fortalecimento das práticas participativas e do controle social, inclusão de conteúdos na formação e educação permanente dos trabalhadores de saúde, e explicita ainda, o compromisso com a produção de conhecimento e a pesquisa.
O processo de Consulta Pública possibilitará o aperfeiçoamento da Política de Saúde no Sistema Penitenciário que deve ser implementada, com contribuições e responsabilidades compartilhadas entre os três níveis de governo, principalmente de gestores da saúde e da justiça, profissionais de saúde no enfrentamento do desafio de promover e defender o direito à saúde dessa população.
As sugestões que não forem feitas por meio eletrônico poderão ser encaminhadas, por escrito, para o seguinte endereço: Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção à Saúde/Departamento de Ações Programáticas Estratégicas/Área Técnica de Saúde no Sistema Penitenciário - SAF/Sul, Trecho 02, Lote 05/06 - Torre II - Edifício Premium - Térreo - Sala 15 - CEP: 70070-600 - Brasília, DF ou email sprisional@saude.gov.br.
Você poderá também baixar o texto integral do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, em formato PDF, acessando a nossa página no portal do Ministério da Saúde – http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1005.
Para maiores informações, entrar em contato pelo telefone (61) 3315-2603.
Brasília, 29 de julho de 2010.
Atenciosamente,
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Acesso à Consulta:
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Escolher a consulta do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário – PNSSP;
Começar a contribuir parágrafo por parágrafo.
Acesso ao texto integral (em PDF):
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O arquivo do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário – PNSSP estará disponível em formato PDF.
Jovens que vivem com HIV posam com celebridades para ensaio fotográfico
Jovens que vivem com HIV posam com celebridades para ensaio fotográfico
A partir de 15 histórias de vida diferentes, as imagens retratam o que eles têm em comum: a luta contra o preconceito
12.11.2010
Aos nove anos ela contraiu HIV porque ainda tomava o leite da mãe. Amanda Andrade, de 18 anos de idade, é moradora de Florianópolis(SC). Perdeu a mãe por conta da aids, trabalha, tem namorado e leva uma vida como a de qualquer jovem. Hoje nem toma mais antirretrovirais, pois sua carga viral está em níveis estáveis.
Hugo Soares, 23, de Belém (PA), contraiu HIV por meio de abuso sexual aos 16 anos. Aos 21 anos descobriu que tinha o vírus porque percebia sua saúde debilitada. Há um ano e meio trabalha na militância dos jovens com HIV e mora na casa da avó.
Histórias de vida diferentes, mas uma causa comum: lutar contra o preconceito em torno da doença. Esse é o tema da campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids, a ser lançada em 1º de dezembro. Hugo já sofreu na pele isso, foi expulso de casa e perdeu o emprego ao revelar que era homossexual. Em entrevistas de trabalho, perdeu oportunidades por conta de sua sorologia.
Por ano, são registrados cerca de oito mil casos de aids em jovens de 13 a 29 anos. Embora tenham a doença, têm também vida e muitos desafios pela frente. Conseguir um trabalho, manter os laços de amizade com os familiares e amigos e serem enxergados como qualquer jovem e não como diferentes.
Para a consultora do Ministério da Saúde, Nara Vieira, o preconceito exclui e prejudica a autoestima. “Ele pode colocar em risco o desejo de viver e os projetos de vida desses jovens”, observa.
Celebridades – Reynaldo Gianecchini, Bruno Gagliasso, Cauã Raymond e Grazilela Massafera estão posando para fotos com Amanda, Hugo e outros 13 jovens que vivem com o HIV/aids, em um estúdio no Rio de Janeiro, até amanhã (13 de novembro). As imagens são de abraço, beijo e representam proximidade e solidariedade. A ideia é demonstrar que amor, carinho e respeito não transmitem aids.
O trabalho resultará em uma exposição itinerante que vai circular pelo País, começando por Brasília e Fortaleza. Com o tema “Somos Iguais. Preconceito não”, a ação vai de encontro ao senso comum que predomina na população brasileira e desfaz mitos.
Mais informações
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Ministério da Saúde
Assessoria de Imprensa
Telefones: (61) 3306-7024/7010/7016/7051
E-mail: imprensa@aids.gov.br
Site: www.aids.gov.br
A partir de 15 histórias de vida diferentes, as imagens retratam o que eles têm em comum: a luta contra o preconceito
12.11.2010
Aos nove anos ela contraiu HIV porque ainda tomava o leite da mãe. Amanda Andrade, de 18 anos de idade, é moradora de Florianópolis(SC). Perdeu a mãe por conta da aids, trabalha, tem namorado e leva uma vida como a de qualquer jovem. Hoje nem toma mais antirretrovirais, pois sua carga viral está em níveis estáveis.
Hugo Soares, 23, de Belém (PA), contraiu HIV por meio de abuso sexual aos 16 anos. Aos 21 anos descobriu que tinha o vírus porque percebia sua saúde debilitada. Há um ano e meio trabalha na militância dos jovens com HIV e mora na casa da avó.
Histórias de vida diferentes, mas uma causa comum: lutar contra o preconceito em torno da doença. Esse é o tema da campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids, a ser lançada em 1º de dezembro. Hugo já sofreu na pele isso, foi expulso de casa e perdeu o emprego ao revelar que era homossexual. Em entrevistas de trabalho, perdeu oportunidades por conta de sua sorologia.
Por ano, são registrados cerca de oito mil casos de aids em jovens de 13 a 29 anos. Embora tenham a doença, têm também vida e muitos desafios pela frente. Conseguir um trabalho, manter os laços de amizade com os familiares e amigos e serem enxergados como qualquer jovem e não como diferentes.
Para a consultora do Ministério da Saúde, Nara Vieira, o preconceito exclui e prejudica a autoestima. “Ele pode colocar em risco o desejo de viver e os projetos de vida desses jovens”, observa.
Celebridades – Reynaldo Gianecchini, Bruno Gagliasso, Cauã Raymond e Grazilela Massafera estão posando para fotos com Amanda, Hugo e outros 13 jovens que vivem com o HIV/aids, em um estúdio no Rio de Janeiro, até amanhã (13 de novembro). As imagens são de abraço, beijo e representam proximidade e solidariedade. A ideia é demonstrar que amor, carinho e respeito não transmitem aids.
O trabalho resultará em uma exposição itinerante que vai circular pelo País, começando por Brasília e Fortaleza. Com o tema “Somos Iguais. Preconceito não”, a ação vai de encontro ao senso comum que predomina na população brasileira e desfaz mitos.
Mais informações
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Ministério da Saúde
Assessoria de Imprensa
Telefones: (61) 3306-7024/7010/7016/7051
E-mail: imprensa@aids.gov.br
Site: www.aids.gov.br
Curso Supera Inscrição
SUPERA (Sistema para Detecção do Uso Abusivo e Dependência de Substâncias Psicoativas: Encaminhamento,
Intervenção Breve, Reinserção Social e Acompanhamento)
A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), do Gabinete de Segurança Institucional, da
Presidência da República, em parceria com o Ministério da Justiça, promove a quarta edição do curso
SUPERA (Sistema para Detecção do Uso Abusivo e Dependência de Substâncias Psicoativas:
Encaminhamento, Intervenção Breve, Reinserção Social e Acompanhamento).
O curso SUPERA é totalmente gratuito e executado em parceria com a Universidade Federal de São
Paulo (UNIFESP), na modalidade de Educação a Distância (EaD). As edições anteriores já contaram com
a participação de quinze mil profissionais de saúde que atuam junto aos usuários de álcool e outras drogas
em todo o País.
A atual edição oferece 5.000 vagas para capacitação dos profissionais de saúde e de assistência social,
com prioridade para as áreas atendidas pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania
(PRONASCI), contemplando as ações previstas no “Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras
drogas".
Objetivo:
Capacitar profissionais da área de saúde e de assistência social para a correta identificação e diagnóstico
dos usuários de álcool, crack e outras drogas, com o fornecimento de princípios e técnicas baseados em
evidências científicas dos diferentes modelos de tratamento, intervenção e encaminhamento, em
consonância com as orientações e diretrizes da Política Nacional sobre Drogas (PNAD) e da Política
Nacional sobre o Álcool (PNA).
Metodologia:
Todo o processo de aprendizagem é interativo e os alunos terão acesso a várias fe rramentas de EaD por
meio da internet, incluindo um kit de material didático (livro texto e vídeo ilustrativo) e a participação em
fóruns e teleconferências com profissionais especialistas em atenção e tratamento das questões relativas
ao uso de álcool, crack e outras drogas. Ao final do curso, os aprovados receberão certificado de curso de
extensão universitária, com carga horária de 120 (cento e vinte) horas, emitido pela UNIFESP.
Inscrições:
As inscrições deverão ser feitas através do site: http://www.supera.senad.gov.br
Mais informações através dos telefones: (11) 5083-5733 / (11) 5084-2197
Atenciosamente
Equipe SUPERA
Intervenção Breve, Reinserção Social e Acompanhamento)
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12/09/2010
28/07/2010
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO - PNUD
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
SELEÇÃO PÚBLICA Nº. 01/2010 – SELEÇÃO DE PROJETOS
Preâmbulo
Identificação
Seleção de 79 projetos de caráter socioambiental que contribuam para o desenvolvimento regional sustentável e para o alcance dos ODM, cujo público beneficiário são comunidades em situação de vulnerabilidade socioambiental, localizadas nos municípios indicados no Anexo I deste edital.
Identificação do demandante
Projeto BRA/09/004 – Fomento a ações voltadas ao desenvolvimento humano local.
Antecedentes
O Projeto BRA/09/004 é um acordo de cooperação técnica assinado em novembro de 2009 entre o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a Agência Brasileira de Cooperação, ligada ao Ministério das Relações Exteriores, e a CAIXA. O Projeto BRA/09/004 visa a contribuir para a redução das desigualdades sociais e para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM. Seu principal objetivo é permitir a formulação, articulação, implementação, monitoramento, avaliação e controle de programas e ações, em especial daquelas voltadas ao desenvolvimento de comunidades vulneráveis no Brasil.
No âmbito do acordo celebrado, o PNUD concederá subvenção econômica por meio de recursos financeiros destinados a apoiar os projetos a serem selecionados por meio do presente certame. A CAIXA, a título de cooperação, prestará o apoio técnico-operacional, tanto no auxílio à seleção dos projetos, como, eventualmente, no suporte à sua execução, nos termos do que dispõe este edital.
Objeto: Seleção de 79 projetos de caráter socioambiental que contribuam para o desenvolvimento regional sustentável e para o alcance dos ODM, cujo público beneficiário são comunidades em situação de vulnerabilidade social. Os projetos devem ser desenvolvidos nos municípios indicados na relação constante no Anexo I deste edital.
1 – Linhas Temáticas
1.1 – Educação
1.2 – Geração de Trabalho e Renda
2 – Foco dos projetos
2.1 – Os projetos da linha temática “Educação” devem focar no desenvolvimento, aprimoramento e compartilhamento de conhecimentos que contribuem para a inclusão social, o exercício da cidadania, a vida em sociedade e a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos. Nesse sentido, esta linha temática visa ao desenvolvimento e/ou aprimoramento do:
Ø Capital Humano: habilidades, conhecimentos, atitudes e competências individuais e profissionais;
Ø Capital Social: conexão dos indivíduos em redes de relacionamento baseadas na confiança, cooperação, solidariedade e inovação, agregando valores e benefícios às pessoas num sentido de coletividade;
Ø Capital Ambiental: recursos ambientais naturais disponíveis na comunidade ou território e engloba a reflexão e a proposição quanto a sua utilização, preservação e recuperação.
2.1.1 – Os projetos desta linha temática devem desenvolver ações de reforço escolar, de alfabetização, de educação ambiental, da promoção para o exercício dos direitos e deveres da cidadania, da educação sanitária, da educação para economia doméstica e para o consumo consciente, da educação financeira, da educação para a cultura e o esporte e da capacitação profissional.
2.2 – Os projetos da linha temática “Geração de Trabalho e Renda” devem focar no desenvolvimento e/ou apoio ao:
Ø Capital Produtivo: fontes de geração de renda com o objetivo de criar oportunidades de ocupação e de efetivo exercício do trabalho, de modo que as pessoas possam disponibilizar serviços ou produzir bens para o mercado, de forma individual ou coletiva, mobilizando recursos financeiros e insumos para assegurar e/ou melhorar a renda das pessoas.
2.2.1 – Os projetos desta linha temática devem desenvolver ações de fortalecimento do empreendedorismo, de estímulo e apoio/fortalecimento para a estruturação da economia solidária, do cooperativismo e do acesso ao microcrédito, consoantes com o desenvolvimento sustentável, privilegiando a vocação, as potencialidades, os talentos e as competências locais.
3 – Condições de Participação/Habilitação
3.1 – Podem participar do processo de seleção as instituições da sociedade civil, sem fins lucrativos, sediadas em um dos municípios definidos no Anexo I deste edital e que apresentem os seguintes documentos:
· Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;
· Estatuto Social, Atas de Eleição e Posse dos dirigentes e seus respectivos documentos;
· Certidão negativa de Débito Municipal;
· Certidão negativa de Débito Estadual;
· Certidão negativa de Débito Conjunta de Tributos Federais e Dívida Ativa da União;
· Certidão negativa de Débito junto ao INSS;
· Certificado de Regularidade de Situação do FGTS.
· Autodeclaração de capacidade física (sede, instalações e infraestrutura);
· Carta de intenção de formação de parcerias (públicas e privadas);
· Currículo simplificado da equipe técnica responsável pelo projeto, conforme Anexo II deste edital.
3.2 – Somente serão analisados projetos que estiverem com toda a documentação aqui solicitada devidamente regularizada.
3.3 – Os projetos devem contemplar grupos ou comunidades sediados nos municípios indicados no Anexo I, ficando os projetos selecionados subordinados ao acompanhamento das Superintendências Regionais da CAIXA de vinculação do município onde será desenvolvido o projeto.
3.3.1 – Será selecionado 1 (um) projeto no âmbito de cada Superintendência Regional da CAIXA, conforme relação constante no Anexo I deste edital.
3.4 – Entidades com o mesmo CNPJ poderão apresentar apenas um projeto.
3.4.1 – Poderá ser avaliado mais de um projeto de entidade com a mesma razão social e CNPJ distintos, todavia só poderá ser contemplado na seleção apenas o projeto melhor classificado, conforme critérios do item 4 deste edital.
3.5 – O prazo de vigência será a partir da data de assinatura do Acordo de Subvenção até 30/11/11, sendo que as atividades deverão acontecer durante todo esse período.
4 – Critérios de Avaliação e de Pontuação dos Projetos
4.1 – Serão selecionados os projetos que alcançarem maior pontuação global, no âmbito de cada uma das Superintendências Regionais, obtida a partir dos critérios definidos no subitem 4.2 e ponderados conforme descrito no subitem 4.3.
4.2 – Os projetos serão avaliados segundo os critérios descritos no quadro abaixo e cada um deles será pontuado de acordo com uma escala de 1 a 3, conforme a seguir:
1– Não atende = O item foi avaliado como insatisfatório;
2– Atende parcialmente = O item foi avaliado como parcialmente satisfatório;
3– Atende = O item foi avaliado como satisfatório.
4.2.1 – Essa pontuação será ponderada pelo peso de cada critério, conforme quadro abaixo.
Nº
CRITÉRIO
PESO
01
Aderência das ações com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM, conforme descrito no item 14 do Anexo III deste edital.
2
02
Impacto do projeto em contribuir para o desenvolvimento regional sustentável, conforme descrito no item 16 do Anexo III deste edital (como impacto entende-se que a prática do projeto resultará em mudanças sensíveis e duradouras nas melhorias das condições de vida e de trabalho das pessoas, do grupo ou da comunidade ou território, indicando as mudanças tangíveis e as transformações esperadas na vida das pessoas).
2
03
Capacidade de estabelecer parcerias públicas e privadas, o que será avaliado mediante apresentação de carta de intenção de parceria e conforme descrito no item 17 do Anexo III deste edital (as parcerias podem ser financeiras, técnicas ou humanas que somem esforços de dois ou mais entes para realizar com êxito o projeto).
2
04
Envolvimento dos beneficiários e parceiros nas diversas etapas da intervenção (conforme descrito na metodologia, item 13 do Anexo III deste edital).
2
05
Sustentabilidade do projeto (será avaliada a capacidade de autogestão no uso dos recursos econômicos, sociais e ambientais, depois de findado o tempo previsto de execução do projeto, conforme descrito no item 22 do Anexo III deste edital).
2
06
Reaplicabilidade das práticas do projeto (constatação de que as lições aprendidas e o conhecimento acerca de alternativas ou soluções bem sucedidas e inovadoras obtidas no projeto poderão ser replicados em outras localidades, em situações ou problemas similares, conforme descrito no item 23 do Anexo III deste edital).
2
07
Coerência das ações propostas no projeto (conforme descrito no item 16 do Anexo III deste edital) em relação à justificativa apresentada (conforme item 10 do Anexo III deste edital) e em relação ao levantamento das potencialidades e demandas do público beneficiário descritos na contextualização do projeto (item 9 do Anexo III deste edital).
1
08
Coerência do cronograma físico e financeiro (item 19 do Anexo III deste edital) com as atividades planejadas e o papel/responsabilidade dos parceiros envolvidos (item 13 do Anexo III deste edital).
1
09
Coincidência de realização do projeto em:
Municípios localizados em Território de Cidadania, disponíveis no link:
www.territoriosdacidadadania.gov.br
OU
Municípios envolvidos nos processos de Agenda 21 Local, disponíveis no link:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=18&idConteudo=1082
1
10
Relacionamento e/ou parceria anterior com a CAIXA no desenvolvimento de projetos e ações sociais (conforme descrito no item 1 do Anexo III deste edital).
1
4.3 – O resultado será apurado considerando a nota dada em cada critério, multiplicado pelo peso referente, sendo os projetos classificados em ordem decrescente.
5- Avaliação e Seleção dos Projetos
5.1 – Os projetos serão avaliados em duas etapas por um Comitê de Seleção composto por técnicos designados pelo PNUD e especialistas da CAIXA, em Brasília/DF:
5.1.1 – Primeira Etapa – avaliação da documentação solicitada no item 3 deste edital, estando a análise do projeto vinculada à regularidade dos documentos apresentados.
5.1.2 – Segunda Etapa – avaliação e classificação segundo os critérios constantes no item 4 deste edital.
6 – Critério de desempate
6.1 – Em caso de empate na nota final, prevalecerá o projeto que tenha pontuação maior no Critério de Avaliação referente ao impacto do projeto em contribuir para o desenvolvimento regional sustentável, definido no item 4, critério 2 deste edital.
6.2 – Persistindo o empate, prevalecerá o projeto que apresentar maior pontuação no Critério de Avaliação referente à sustentabilidade do projeto, definido no item 4, critério 5 deste edital.
6.3 – Mantido o empate, prevalecerá o projeto com maior pontuação em aderência das ações do projeto com os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODM, Critério de Avaliação 1, definido no item 4 deste edital.
7 – Orientações para Participação
7.1 – A entidade participante deve encaminhar os projetos via correios, com A.R. – Aviso de Recebimento, devidamente registrados e postados dentro do prazo estabelecido no cronograma item 8 deste edital, para o endereço: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – GERSE – Gerência Nacional de Responsabilidade Social Empresarial – SAS – Setor de Autarquias Sul – Quadra 05 – Lotes 09/10 – Ed. MZ II – 5º Andar – Ala Norte – Brasília/DF – CEP: 70070-050.
7.2 – O PNUD não se responsabiliza por problemas no envio eletrônico das propostas, bem como por extravios que possam ocorrer nos correios.
7.3 – Não serão aceitas propostas entregues pessoalmente.
7.4 – Não serão avaliadas as propostas encaminhadas fora do período estabelecido neste edital.
7.5 – Outros esclarecimentos sobre o processo de seleção poderão ser obtidos exclusivamente por meio do e-mail: gerse07@caixa.gov.br.
8- Cronograma do Edital de Seleção
PERÍODO
ATIVIDADE
18/07/2010
Publicação do edital
19/07/2010 a 13/08/2010
Recebimento dos projetos e da documentação
16/08/2010 a 27/08/2010
Avaliação das condições de participação/habilitação e seleção dos projetos
30/08/2010
Divulgação do resultado final
31/08/2010 a 15/09/2010
Entrega dos documentos
9 - Divulgação dos Resultados
9.1 – O resultado geral será divulgado no site do PNUD, segregado por Superintendência Regional da CAIXA, na data definida no item 8 deste edital.
9.2 – Será encaminhada solicitação às entidades selecionadas, por meio de comunicação individual, para apresentação dos originais da documentação exigida para a formalização da parceria com o PNUD.
9.3 – O período de entrega da documentação será informado na comunicação encaminhada.
10- Acordo de Subvenção
10.1 – Será celebrado Acordo de Subvenção entre o PNUD e as entidades selecionadas, na qual serão especificados o objeto, as atividades, responsabilidades, obrigações das partes, vigência do acordo, instrumentos de registro, controle, informações e emissão de relatórios de acompanhamento do projeto.
10.2 – O acordo será firmado pelas Superintendências Regionais da CAIXA (cujo endereço consta no Anexo I deste edital), de acordo com a proximidade com o local onde está sediado o projeto e pelo PNUD.
11- Observações Finais
11.1 – Serão priorizados projetos sociais de áreas urbanas, que possuam população em situação de risco socioambiental.
11.2 – Fica estabelecido o valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) como limite de investimento em cada projeto aprovado.
11.3 – Os itens passíveis de serem contemplados com a subvenção do PNUD estão diretamente relacionados com as atividades do projeto e são direcionadas para as seguintes rubricas de despesas:
· Consultoria para o desenvolvimento do projeto;
· Capacitação profissional;
· Logística para realização de eventos;
· Insumos para a realização das atividades;
· Aquisição de equipamentos que viabilizem a geração de trabalho e renda, podendo o valor de investimento ser aumentado em até 20% do limite definido no subitem 11.2 deste edital.
11.3.1 – Para assegurar o desenvolvimento e a sustentabilidade do projeto, não será permitida a aplicação integral do recurso apenas em uma rubrica de despesa acima citadas.
11.4 – Há alguns itens ou despesas cujo custeio não é passível de subvenção, a saber:
· Salário do coordenador do projeto;
· Taxa de administração, gerência e ou similar;
· Elaboração do projeto apresentado;
· Gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneração adicional ao pessoal com vínculo empregatício com as instituições proponentes ou parceiras do projeto;
· Gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneração adicional a servidores da administração pública ou empregado de empresa pública ou sociedade de economia mista, conforme determina a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, vigente na publicação do edital;
· Pagamento de taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive as decorrentes de pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos;
· Pagamento de dividendos ou recuperação de capital investido;
· Compra de ações, debêntures ou outros valores mobiliários;
· Despesas gerais de manutenção das instituições proponentes ou executoras do projeto;
· Financiamento de dívida;
· Aquisição de bens móveis usados;
· Aquisição de bens imóveis e construção ou reformas;
· Despesas com publicidade que contenham nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou pessoas, servidores ou não, das instituições proponentes ou parceiras;
· Despesas com tributos referentes a parte patronal (20% da Instituição);
· Utilização dos recursos em finalidade diversa da estabelecida no instrumento, ainda que em caráter emergencial.
11.5 – Os recursos serão liberados em parcelas de acordo com a programação das atividades proposta no cronograma físico-financeiro do projeto e mediante a apresentação de comprovante de utilização do recurso relativo à parcela.
11.5.1 – Consideram-se comprovantes documentos originais como nota fiscal, no caso de pessoa jurídica, e RPA, no caso de pessoa física, devidamente assinados.
11.5.2 – A liberação da parcela está condicionada à manutenção da regularidade quanto à Certidão negativa de Débito junto ao INSS; Certificado de Regularidade de Situação do FGTS e à execução das atividades previstas no cronograma físico-financeiro aprovado.
11.5.3 – A execução das atividades previstas no cronograma físico-financeiro será comprovada mensalmente, por meio de relatório padrão, cujo modelo será divulgado pelo CAIXA para as entidades selecionadas.
11.6 – Em atenção ao decreto 5.151/2004, não serão admitidos projetos elaborados por servidores ativos da Administração Pública Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal, direta ou indireta, bem como empregados de suas subsidiárias e controladas, no âmbito dos acordos de cooperação técnica ou instrumentos congêneres.
11.7 – Os projetos aprovados poderão ter a participação e o apoio da CAIXA, independentemente da subvenção concedida pelo PNUD, mas por meio da transferência de competências técnicas em gestão e desenvolvimento humano e local dos técnicos da CAIXA e dos membros participantes dos Comitês Executivos Locais do Programa CAIXA ODM, vinculados às Superintendências Regionais, nos termos e limites a serem estabelecidos em instrumentos próprios.
11.8 – Os projetos apresentados, independentemente do andamento do presente certame, comporão um banco de dados do Programa CAIXA ODM.
11.9 – A ausência de informações ou a informação incompleta dos dados solicitados implica em desclassificação do projeto.
11.10 – As entidades cujos projetos forem selecionados terão o prazo de 10 (dez) dias corridos, a partir do recebimento da comunicação, para apresentar à Superintendência Regional da CAIXA mais próxima (conforme Anexo I deste edital) os originais e cópias autenticadas da documentação requerida no item 3 deste edital, para a formalização do Acordo de Subvenção junto ao PNUD.
11.10.1 – Caso alguma instituição não apresente a documentação exigida dentro do prazo ora estabelecido, será convocada outra instituição cujo projeto tenha sido classificado nesta mesma seleção e que tenha obtido pontuação imediatamente inferior.
11.11 – As situações não previstas neste edital serão analisadas e decididas pelo Comitê de Seleção.
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
ANEXO I – MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
SUAT A - Superintendência Nacional da Área A – NORTE, MT, MS e GO
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
AC
SR ACRE, AC
R CEL JOSÉ GALDINO 495 - BAIRRO BOSQUE - 69909-760 - RIO BRANCO/AC
74015-170
Cruzeiro do Sul; Manoel Urbano; Rio Branco; Sena Madureira; Tarauaca.
AM
SR AMAZONAS, AM
RUA RAMOS FERREIRA, N 596, 5º ANDAR - BAIRRO - CENTRO
69010-120
Itacoatiara; Manacapuru; Manaus; Parintins; Tabatinga; Tefé.
AP
SR AMAPÁ, AP
AVENIDA TREZE DE SETEMBRO, 1971 - BAIRRO: BURITIZAL
68902-865
Macapá; Santana.
GO
SR NORTE DE GOIÁS, GO
AV. UNIVERSITÁRIA, 2221 ANASHOPPING PISO 2 ANÁPOLIS/GO
69909-760
Anapolis; Ceres; Goianesia; Goias; Inhumas; Ipora; Itaberai; Itapaci; Itapuranga; Jaraguá; Jussara; Niquelândia; Porangatu; Rialma; Sao Luis de Montes Belos; Sao Miguel do Araguaia; Silvania; Trindade; Uruaçu.
GO
SR SUL DE GOIAS, GO
RUA 11 Nº250 5º ANDAR CENTRO
75083-350
Aparecida de Goiania; Bom Jesus de Goias; Caldas Novas; Catalão; Goiânia; Goianira; Goiatuba; Ipameri; Itumbiara; Jataí; Mineiros; Morrinhos;
Palmeiras de Goias; Piracanjuba; Pires do Rio;
Quirinopolis; Rio Verde; Santa Helena de Goiás; Senador Canedo.
MS
SR MATO GROSSO DO SUL, MS
AV. MATO GROSSO 5500 JARDIM COPACABANA
79031-000
Aquidauana; Campo Grande; Corumbá; Coxim; Dourados; Fatima do Sul; Ivinhema; Jardim; Maracaju; Navirai; Nova Andradina; Paranaiba;
Ponta Porã; Três Lagoas.
MT
SR MATO GROSSO, MT
AV HISTORIADOR RUBENS DE MENDONÇA , 2.300 - 9º ANDAR-BOSQUE DA SAÚDE
78050-000
Alta Floresta; Barra do Bugres; Barra do Garcas; Caceres; Campo Verde; Cuiabá; Diamantino; Jaciara; Lucas do Rio Verde; Primavera do Leste;
Rondonópolis; Sinop; Sorriso; Tangara da Serra; Várzea Grande.
PA
SR PARÁ, PA
TRAV PADRE EUTIQUIO, 853 3º CAMPINA
66015-000
Abaetetuba; Altamira; Ananindeua; Barcarena;
Belém; Braganca; Breves; Cameta; Capanema;
Castanhal; Itaituba; Marabá; Marituba; Moju; Paragominas; Parauapebas; Redenção; Santarém; Tucuruí.
RO
SR RONDÔNIA, RO
AV CARLOS GOMES, 660 AND 3 CENTRO
76801-905
Ariquemes; Cacoal; Jaru; Ji-Parana; Ouro Preto do Oeste; Pimenta Bueno; Porto Velho; Rolim de Moura; Vilhena.
RR
SR RORAIMA, RR
RUA CECILIA BRASIL N 269 BAIRRO CENTRO
69301-080
Boa Vista; Pacaraima
TO
SR TOCANTINS,TO
QUADRA 104 NORTE AVENIDA LO 2 LOTE 1A PLANO DIRETOR NORTE
77006-022
Araguaina; Araguatins; Colinas do Tocantins; Dianopolis; Gurupi; Miracema do Tocantins; Palmas; Paraiso do Tocantins; Porto Nacional;
Tocantinópolis.
SUAT B - Superintendência Nacional da Área B – NORDESTE
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
AL
SR ALAGOAS, AL
AV FERNANDES LIMA, 651 7º ANDAR
57055-000
Arapiraca; Capela; Coruripe Delmiro Gouveia; Ibateguara; Maceió; Maribondo; Palmeira dos Índios; Penedo; Pilar; Porto Calvo; Rio Largo; Santana do Ipanema; São Miguel dos Campos; União dos Palmares; Viçosa.
BA
SR NORTE DA BAHIA, BA
R. ARISTIDES NOVIS, 48 3º ANDAR CENTRO
44025-300
Alagoinhas; Amargosa; Barreiras; Cachoeira; Campo Formoso; Castro Alves; Catu; Conceição do Coite; Cruz das Almas; Esplanada; Euclides da Cunha; Feira de Santana; Ipira; Irece; Itaberaba; Jacobina; Juazeiro; Luis Eduardo Magalhães; Paulo Afonso; Ribeira do Pombal; Santo Amaro; Santo Antonio de Jesus; São Gonçalo dos Campos; Seabra; Senhor do Bonfim; Serrinha; Xique-Xique.
BA
SR SALVADOR, BA
AV MAGALHÃES NETO 1520 2º ANDAR BAIRRO STIEP
41810-012
Camaçari; Candeias; Dias D'ávila; Lauro de Freitas; Nazaré; Salvador; São Francisco do Conde; Simões Filho.
BA
SR SUL DA BAHIA, BA
AV CINQUENTENARIO, 1187 CENTRO
45600-008
Alcobaça; Bom Jesus da Lapa; Brumado; Caetite; Eunápolis; Guanambi; Ibicarai; Ilhéus; Ipiau; Itabuna; Itamaraju; Itapetinga; Jaguaquara; Jequié; Livramento do Brumado; Poções; Porto Seguro; Teixeira de Freitas; Valença; Vitória da Conquista.
CE
SR FORTALEZA, CE
AV SANTOS DUMONT, 2772 2º ANDAR ALDEOTA
60150-161
Fortaleza.
CE
SR NORTE E SUL DO CEARA, CE
R. SENA MADUREIRA, 800 12º ANDAR - CENTRO
60055-080
Acarau; Aracati; Barbalha; Baturité; Brejo Santo; Camocim; Canindé; Cascavel; Caucaia; Crateús; Crato; Iço; Iguatu; Ipu; Itapipoca; Jaguaribe; Juazeiro do Norte; Limoeiro do Norte; Maracanaú; Maranguape; Pacajus; Quixadá; Quixeramobim; Russas; Senador Pompeu; Sobral; Tianguá.
MA
SR MARANHÃO, MA
R. NAZARE 377 TERREO CENTRO
65010-410
Acailandia; Bacabal; Balsas; Barra do Corda; Caxias; Codó; Imperatriz; Paco do Lumiar; Pedreiras; Pinheiro; Presidente Dutra; Santa Inês;
São Luis; Timon; Zé Doca.
PB
SR PARAÍBA, PB
AV PRES. EPITACIO PESSOA, 1521 BAIRRO ESTADOS
58030-001
Areia; Bananeiras; Bayeux; Cabedelo; Cajazeiras; Campina Grande; Esperança; Guarabira; Itabaiana; João Pessoa; Mamanguape; Monteiro; Patos; Pombal; Santa Rita; Sape; Sousa.
PE
SR CENTRO OESTE DE PERNAMBUCO, PE
R. BARAO DE PORTO SEGURO, 180 MAURICIO DE NASSAU
55012-030
Afogados da Ingazeira; Araripina; Arcoverde; Barreiros; Belo Jardim; Betania; Bezerros; Carpina;
Caruaru; Custódia; Escada; Garanhuns; Goiana; Gravata; Lajedo; Limoeiro; Nazaré da Mata; Ouricuri; Palmares; Pesqueira; Petrolina; Salgueiro; Sanharo; Santa Cruz do Capibaribe; São José do Egito; Serra Talhada; Sertania; Surubim; Timbauba; Toritama; Vitória de Santo Antão.
PE
SR RECIFE, PE
AV FREI MATIAS TEVIS, Nº 285 EMPRESARIAL GRAHAM BEL 1º 2º ANDAR
50070-450
Abreu e Lima; Cabo de Santo Agostinho; Camaragibe; Igarassu; Ipojuca; Itamaracá; Jaboatão dos Guararapes; Olinda; Paulista;
Recife; São Lourenço da Mata.
PI
SR PIAUÍ, PI
R. AREOLINO DE ABREU, 1349, 5º ANDAR, CENTRO
64000-917
Bom Jesus; Campo Maior; Corrente; Floriano; Oeiras; Parnaíba; Picos; Piripiri; São Raimundo Nonato; Teresina.
RN
SR RIO GRANDE DO NORTE, RN
R. JOAO PESSOA, 208 AND 5 CIDADE ALTA
59025-500
Açu; Caico; Ceará-Mirim; Currais Novos; Goianinha; Joao Câmara; Macaíba; Macau; Mossoró; Natal; Nova Cruz; Parnamirim; Pau dos Ferros; Santa Cruz.
SE
SR SERGIPE, SE
AV HERMES FONTES, 2120 AND 1LUZIA
49045-760
Aracaju; Estância; Itabaiana; Itabaianinha; Lagarto; Maruim; Nossa Senhora da Glória; Própria; São Cristóvão; Simão Dias; Tobias Barreto.
SUAT C - Superintendência Nacional da Área C – SUL
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
PR
SR CURITIBA, PR
R. JOSE LOUREIRO, 195 6º ANDAR CENTRO
80010-000
Curitiba.
PR
SR LESTE DO PARANÁ, PR
R. CONSELHEIRO LAURINDO, 280 11º ANDAR CENTRO
80060-100
Almirante Tamandaré; Antonina; Arapoti; Araucária; Campo Largo; Castro; Colombo; Fazenda Rio Grande; Guaraqueçaba; Guaratuba; Imbituva; Irati; Jaguariaiva; Lapa; Matinhos; Morretes; Palmeira; Paranaguá; Pinhais; Pirai do Sul; Piraquara; Ponta Grossa; Prudentópolis; Rio Branco do Sul; Rio Negro; São José dos Pinhais; São Mateus do Sul; União da Vitória.
PR
SR NOROESTE DO PARANÁ, PR
R. NEO ALVES MARTINS 2999 COBERTURA ED. MARKEZINE
87013-060
Altonia; Astorga; Campo Mourão; Cianorte; Cidade Gaúcha; Colorado; Cruzeiro do Oeste; Goioere; Iporã; Jandaia do Sul; Loanda; Mamboré; Mandaguari; Marialva; Maringá; Nova Esperança; Nova Londrina; Paicandu; Paranavaí; Pitanga;
Sarandi; Ubiratã; Umuarama.
PR
SR NORTE DO PARANÁ, PR
AV RIO DE JANEIRO, 339 3º ANDAR CENTRO
86010-919
Apucarana; Arapongas; Assai; Bandeirantes; Cambara; Cambe; Cornélio Procópio; Ibaiti; Ibipora; Ivaipora; Jacarezinho; Londrina; Porecatu; Ribeirão Claro; Rolândia; Santo Antonio da Platina; Siqueira Campos; Telêmaco Borba; Wenceslau Braz.
PR
SR OESTE DO PARANÁ, PR
RUA SOUZA NAVES, 3891 - 2º ANDAR CENTRO
85810-070
Assis Chateaubriand; Capanema; Cascavel; Chopinzinho; Corbelia; Dois Vizinhos; Foz do Iguaçu; Francisco Beltrão; Guairá; Guarapuava; Laranjeiras do Sul; Marechal Cândido Rondon; Medianeira; Palmas; Palotina; Pato Branco; Realeza; Santa Helena; Toledo.
RS
SR CENTRO GAÚCHO, RS
RUA GENERAL NETO, 100 - CENTRO
97050-240
Agudo; Alegrete; Caçapava do Sul; Cachoeira do Sul; Candelária; Encruzilhada do Sul; Faxinal do Soturno; Itaqui; Jaguari; Julio de Castilhos; Quarai; Restinga Seca; Rio Pardo; Rosário do Sul; Santa Cruz do Sul; Santa Maria; Santana do Livramento; Santiago; São Borja; São Gabriel; São Pedro do Sul; São Sepe; Sobradinho; Tupancireta; Uruguaiana; Vera Cruz.
RS
SR EXTREMO SUL, RS
R. TIRADENTES, 3021 SL 201 CENTRO
96010-160
Bagé; Camaqua; Cangucu; Dom Pedrito; Jaguarão;
Pelotas; Rio Grande; Santa Vitória do Palmar; São Lourenço do Sul; Sertão Santana; Tapes.
RS
SR LESTE GAÚCHO, RS
AV CARLOS GOMES, 328 MONT SERRAT
90480-000
Alvorada; Butiá; Cachoeirinha; Capão da Canoa; Gravataí; Guaíba; Osório; Porto Alegre; Santo Antonio da Patrulha; São Jerônimo; Torres; Tramandaí; Viamão.
RS
SR NORTE GAÚCHO, RS
R.GENERAL CANABARRO, 1103 CENTRO
99010-190
Arvorezinha; Campinas do Sul; Carazinho; Cerro Largo; Constantina; Crissiumal; Cruz Alta; Erechim; Espumoso; Frederico Westphalen; Getúlio Vargas; Girua; Horizontina; Ibiruba; Ijui; Lagoa Vermelha; Marau; Não-me-Toque; Palmeira das Missões; Panambi; Passo Fundo; Sananduva; Santa Rosa; Santo Ângelo; Santo Augusto; Santo Cristo; São Luiz Gonzaga; Sarandi; Soledade; Tapejara; Três de Maio; Três Passos; Viadutos.
RS
SR PORTO ALEGRE, RS
R. ANDRADAS, 1000 - 6° ANDAR - BAIRRO CENTRO
90020-007
Porto Alegre.
RS
SR SERRA GAÚCHA, RS
AV JULIO DE CASTILHOS, 1358 3º ANDAR CENTRO - CAXIAS DO SUL - RS
95010-000
Antônio Prado; Bento Gonçalves; Canela; Carlos Barbosa; Casca; Caxias do Sul; Encantado; Farroupilha; Feliz; Flores da Cunha; Garibaldi; Gramado; Guaporé; Muçum; Nova Bassano; Nova Petrópolis; Nova Prata; Roca Sales; São Francisco de Paula; São Marcos; Serafina Correa; Vacaria; Veranópolis.
RS
SR VALE DOS SINOS, RS
AV BENTO GONCALVES, 2463 CENTRO NOVO HAMBURGO
93510-000
Arroio Do Meio; Campo Bom; Canoas; Cruzeiro Do Sul; Dois Irmãos; Estância Velha; Esteio; Estrela; Igrejinha; Ivoti; Lajeado; Montenegro; Novo Hamburgo; Parobe; Portão; Rolante; São Leopoldo; São Sebastião do Cai; Sapiranga; Sapucaia do Sul; Taquara; Taquari; Teutônia; Três Coroas; Triunfo; Venâncio Aires.
SC
SR FLORIANOPOLIS, SC
R. NOSSA SENHORA DE LOURDES N º 111 - AGRONÔMICA
88025-220
Biguaçu; Florianópolis; Itapema; Palhoça; São José; Tijucas.
SC
SR NORTE DE SANTA CATARINA, SC
R. DR JOÃO COLIN Nº 1401 BAIRRO AMERICA 3º ANDAR
89204-001
Barra Velha; Canoinhas; Corupa; Guaramirim; Itapoá; Jaraguá do Sul; Joinville; Mafra; Penha; Rio Negrinho; São Bento do Sul; São Francisco do Sul.
SC
SR OESTE DE SANTA CATARINA, SC
RUA SETE DE SETEMBRO 91 D 1º ANDAR CENTRO
89801-140
Abelardo Luz; Caçador; Campos Novos; Capinzal; Chapecó; Concórdia; Dionísio Cerqueira; Fraiburgo; Joacaba; Maravilha; Palmitos; Pinhalzinho; Porto União; São José do Cedro; São Lourenço do Oeste; São Miguel D'oeste; Seara; Videira; Xanxere; Xaxim.
SC
SR SUL DE SANTA CATARINA, SC
R. SANTA CATARINA, 223 CENTRO
88802-260
Ararangua; Braço do Norte; Capivari de Baixo; Criciúma; Forquilhinha; Icara; Imbituba; Jaguaruna; Lages; Laguna; Morro da Fumaça; Orleans; Otacilio Costa; São Joaquim; Siderópolis; Sombrio; Tubarão; Turvo; Urussanga.
SC
SR VALE DO ITAJAÍ, SC
R. SETE DE SETEMBRO, 1314 - 3º andar - CENTRO - BLUMENAU/SC
89010-202
Balneário Camboriu; Blumenau; Brusque; Curitibanos; Gaspar; Ibirama; Indaial; Itajaí; Ituporanga; Navegantes; Pomerode; Rio do Sul; Taio; Timbó.
SUAT D - Superintendência Nacional da Área D – DF, RJ, ES, MG
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
DF
SR BRASÍLIA NORTE, DF
SBS QUADRA 1 BLC L 8º ANDAR ED. CAIXA E.F. SETOR BANCÁRIO SUL
70070-100
Brasília; Formosa.
DF
SR BRASILIA SUL, DF
SEPS EQ 702/902 CONJ. B BLOCO A ED. GEN ALENCASTRO - 1º ANDAR
70390-025
Águas Lindas de Goiás; Brasília; Cristalina; Luziânia; Novo Gama; Paracatu; Unaí; Valparaíso de Goiás.
ES
SR NORTE DO ESPÍRITO SANTO, ES
AV NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, 635 12/13 ANDAR ENSEADA
29101-950
Aracruz; Baixo Guandu; Barra de São Francisco; Colatina; Conceição da Barra; Itaguaçú; João Neiva; Linhares; Montanha; Nova Venecia; Pinheiros; Santa Teresa; São Gabriel da Palha; São Mateus; Serra; Vitória.
ES
SR SUL DO ESPÍRITO SANTO, ES
AV DR OLIVIO LIRA, 353 12º ANDAR PRAIA DA COSTA TORRE EMPRESARIAL
36010-060
Afonso Cláudio; Alegre; Anchieta; Cachoeiro de Itapemirim; Cariacica; Castelo; Domingos Martins; Guacui; Guarapari; Iconha; Iuna; Marataizes; Mimoso do Sul; Muqui; São José do Calcado; Venda Nova do Imigrante; Viana; Vila Velha.
MG
SR BELO HORIZONTE SUL, MG
AVENIDA DO CONTORNO, Nº 5809, 3º ANDAR BAIRRO: CARMO SION
35500-005
Belo Horizonte; Nova Lima.
MG
SR CENTRO DE MINAS, MG
AV CONTORNO, 8256 2º ANDAR BAIRRO GUTIERREZ
30110-062
Belo Horizonte; Betim; Brumadinho; Caeté; Congonhas; Conselheiro Lafaiete; Contagem; Esmeraldas; Ibirite; Itabirito; Lagoa Santa; Mariana; Matozinhos; Ouro Branco; Ouro Preto; Pedro Leopoldo; Sabará; Santa Luzia; Vespasiano.
MG
SR CENTRO-OESTE DE MINAS, MG
AV ANTONIO OLIMPIO DE MORAIS, 338 SL ED MARCIANA CENTRO
35010-250
Abaeté; Arcos; Bambui; Bom Despacho; Bom Sucesso; Campo Belo; Cássia; Cláudio;
Divinópolis; Dores do Indaiá; Formiga; Itapecerica; Itau de Minas; Itauna; Lagoa da Prata; Lavras; Luz; Mateus Leme; Monte Santo de Minas; Nova Serrana; Oliveira; Para de Minas; Passos; Perdões; Pitangui; Piumhi; Pompeu; Pratapolis; Santana do Jacaré; Santo Antônio do Monte; São Sebastião do Paraíso.
MG
SR LESTE DE MINAS,MG
PRAÇA SERRA LIMA, 637 3º ANDAR CENTRO
20520-053
Aimorés; Almenara; Araçuaí; Barão de Cocais; Capelinha; Caratinga; Carlos Chagas; Conceição do Mato Dentro; Conselheiro Pena; Coronel Fabriciano; Governador Valadares; Guanhães; Inhapim; Ipatinga; Itabira; João Monlevade; Manhuaçu; Manhumirim; Mantena; Medina; Nanuque; Nova Era; Salinas; Salto da Divisa; Santa Bárbara; São Gonçalo do Rio Abaixo; Teófilo Otoni; Timoteo.
MG
SR NORTE DE MINAS,MG
RUA TUPINAMBAS, Nº 486, 12º ANDAR - SALA 1201 CENTRO
30110-035
Belo Horizonte; Bocaiúva; Corinto; Curvelo; Diamantina; Janauba; Januaria; Montes Claros; Pirapora; Ribeirão das Neves; São Francisco; Sete Lagoas; Várzea da Palma.
MG
SR SUDESTE DE MINAS MG
R. OSCAR VIDAL Nº111 4º ANDAR CENTRO JUIZ DE FORA MG
30120-070
Além Paraíba; Barbacena; Bicas; Carandai; Carangola; Cataguases; Juiz de Fora; Leopoldina; Muriae; Pirapetinga; Ponte Nova; Raul Soares; Rio Casca; Rio Pomba; Santos Dumont; São João Del Rei; São João Nepomuceno; Ubá; Viçosa; Visconde do Rio Branco.
MG
SR SUL DE MINAS, MG
R. SÃO PAULO, 100 2º ANDAR CENTRO
37701-012
Alfenas; Andradas; Baependi; Boa Esperança; Borda da Mata; Caldas; Camanducaia; Cambuí; Cambuquira; Campanha; Campestre; Campos Gerais; Caxambu; Conceição do Rio Verde; Eloi Mendes; Extrema; Guaxupe; Itajubá; Itamonte; Itanhandu; Jacutinga; Lambari; Machado; Maria da Fé; Monte Sião; Muzambinho; Ouro Fino; Paraguaçu; Paraisópolis; Passa Quatro; Poços de Caldas; Pouso Alegre; Santa Rita do Sapucaí
São Gonçalo do Sapucaí; São Lourenço; Três Corações; Três Pontas; Varginha; Virgínia.
MG
SR TRIÂNGULO MINEIRO, MG
PRAÇA OSWALDO CRUZ, 390 3º ANDAR CENTRO
38400-122
Araguari; Araxá; Campina Verde; Carmo Do Paranaíba; Conquista; Coromandel; Frutal; Ibia; Ituiutaba; Iturama; João Pinheiro; Monte Alegre de Minas; Monte Carmelo; Patos de Minas; Patrocínio; Prata; Sacramento; Santa Vitória; São Gotardo; Tupaciguara; Uberaba; Uberlândia.
RJ
SR CENTRO LESTE FLUMINENSE, RJ
AV ERNANI DO AMARAL PEIXOTO, 335 5º ANDAR CENTRO NITEROI
28010-230
Araruama; Cabo Frio; Cachoeiras de Macacu; Itaborai; Mage; Marica; Niterói; Petrópolis; Rio Bonito; São Gonçalo; São Pedro da Aldeia; Saquarema; Teresópolis.
RJ
SR PETROBRAS/BNDES
AV RIO BRANCO, 174 27 ANDAR - GABINETE
20040-919
Rio de Janeiro.
RJ
SR NORTE FLUMINENSE, RJ
BOULEVARD FRANCISCO DE PAULA CARNEIRO, 1/9 CENTRO CAMPOS
27260-150
Bom Jardim; Bom Jesus do Itabapoana; Campos dos Goytacazes; Cantagalo; Itaocara; Itaperuna; Macaé; Miracema; Natividade; Nova Friburgo; Porciúncula; Rio das Ostras; Santo Antônio de Pádua; São Fidelis; São Francisco de Itabapoana.
RJ
SR RIO DE JANEIRO CENTRO, RJ
AV RIO BRANCO, 174 21º ANDAR CENTRO
20040-003
Rio de Janeiro.
RJ
SR RIO DE JANEIRO NORTE, RJ
R. CONDE DE BONFIM, 120 4º ANDAR TIJUCA
22640-000
Rio de Janeiro.
RJ
SR RIO DE JANEIRO OESTE, RJ
AV.ALMIRANTE GRENFEEL, 405 BL AZUL, 4º AND, DUQUE DE CAXIAS, RJ, CEP 25085-135
24027-900
Belford Roxo; Duque de Caxias; Itaguaí; Mesquita; Nilópolis; Nova Iguaçu; Queimados; Rio de Janeiro; São João de Meriti.
RJ
SR RIO DE JANEIRO SUL, RJ
AV ARMANDO LOMBARDI, Nº 400 LJ 106 2º ANDAR BARRA DA TIJUCA
25085-135
Rio de Janeiro.
RJ
SR SUL FLUMINENSE, RJ
R. VINTE E CINCO, 184 4º ANDAR VILA SANTA CECILIA VOLTA REDONDA RJ
29050-335
Angra dos Reis; Barra do Pirai; Barra Mansa; Itatiaia; Mendes; Miguel Pereira; Paracambi; Paraíba do Sul; Parati; Pirai; Resende; Sapucaia; Seropedica; Três Rios; Valenca; Vassouras; Volta Redonda.
SUAT E - Superintendência Nacional da Área E – SÃO PAULO
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
SP
SR ABC, SP
AVENIDA INDUSTRIAL, 600, SALAS 101 E 116 - SANTO ANDRÉ SP
09080-500
Diadema; Mauá; Ribeirão Pires; Santo André; São Bernardo do Campo; São Caetano do Sul.
SP
SR BAIXADA SANTISTA, SP
AVENIDA ANA COSTA Nº 222 - 2º ANDAR - BAIRRO ENCRUZILHADA
11060-000
Bertioga; Cubatão; Guarujá; Iguape; Itanhaem; Jacupiranga; Mongaguá; Peruíbe; Praia Grande; Registro; Santos; São Vicente.
SP
SR BAURU, SP
RUA GUSTAVO MACIEL, Q 7-33, 1º ANDAR CENTRO
17010-180
Agudos; Avaré; Bariri; Barra Bonita; Bauru; Botucatu; Brotas; Fartura; Garça; Ibitinga; Itapolis; Jaú; Lençóis Paulista; Lins; Marília; Ourinhos; Pederneiras; Piraju; Pompéia;
Promissão; Santa Cruz do Rio Pardo; São Manuel.
SP
SR CAMPINAS, SP
AV FRANCISCO GLICERIO, 1480 - 4º ANDAR CENTRO
13012-100
Americana; Artur Nogueira; Campinas; Capivari; Cosmópolis; Hortolândia; Indaiatuba; Jaguariúna; Monte Mor; Nova Odessa; Paulínia; Pedreira; Rio das Pedras; Santa Barbara D'oeste; Sumaré; Valinhos; Vinhedo.
SP
SR IPIRANGA, SP
AV. DR FRANCISCO MESQUITA, 1000 LOJA N - QUINTA DA PAINEIRA
03153-001
São Paulo.
SP
SR JUNDIÁI, SP
Rua Das Pitangueiras 535 - 2º Andar - Jardim Pitangueiras
13206-716
Águas de Lindóia; Amparo; Atibaia; Bom Jesus dos Perdões; Bragança Paulista; Caieiras; Cajamar; Campo Limpo Paulista; Francisco Morato; Franco da Rocha; Itatiba; Itupeva; Joanópilis; Jundiaí; Louveira; Mairiporã; Serra Negra; Socorro; Várzea Paulista.
SP
SR PAULISTA, SP
Av Paulista, 1842 - 2º Andar - Torre Sul Bairro Cerqueira Cesa
01310-200
São Paulo.
SP
SR PENHA, SP
Av Amador Bueno Da Veiga, 1963 1º Andar - Vila Esperanca
03635-001
Biritiba-Mirim; Ferraz de Vasconcelos; Itaquaquecetuba; Mogi das Cruzes; Poá; São Paulo; Suzano.
SP
SR PINHEIROS, SP
Av Pedroso De Moraes, 644 5º Andar Pinheiros
05420-001
Barueri; Carapicuíba; Cotia; Itapevi; Jandira; Osasco; Pirapora do Bom Jesus; Santana de Parnaíba; São Paulo; Vargem Grande Paulista.
SP
SR PIRACICABA, SP
Av Carlos Botelho, 244 - 1º Andar - Bairro Sao Dimas
13416-140
Águas de São Pedro; Araras; Casa Branca; Cordeirópolis; Descalvado; Espírito Santo do Pinhal; Iracemapolis; Itapira; Leme; Limeira; Mogi-Guaçu; Mogi-Mirim; Piracicaba; Pirassununga; Porto Ferreira; Rio Claro; Santa Cruz das Palmeiras; Santa Gertrudes; Santa Rita do Passa Quatro; São Carlos; São João da Boa Vista; São José do Rio Pardo; São Pedro; Tambau; Vargem Grande do Sul.
SP
SR PRESIDENTE PRUDENTE, SP
R. Tenente Nicolau Maffei, 440 Centro
19010-010
Adamantina; Andradina; Araçatuba; Assis; Bastos; Birigui; Cândido Mota; Dracena; Guararapes; Lucélia; Mirandópolis; Osvaldo Cruz; Palmital; Paraguaçu Paulista; Penapolis; Presidente Epitácio; Presidente Prudente; Presidente Venceslau; Rancharia; Santo Anastácio; Tupã.
SP
SR RIBEIRÃO PRETO, SP
R. Americo Brasiliense, 426 3º Andar - Centro
14015-050
Araraquara; Batatais; Brodowski; Cajuru; Cravinhos; Franca; Guariba; Igarapava; Ituverava; Jaboticabal; Jardinópolis; Matão; Mococa; Morro Agudo; Orlândia; Pitangueiras; Pradópolis; Ribeirão Preto; Sales Oliveira; Santa Rosa de Viterbo; São Joaquim da Barra; São Simão; Sertãozinho.
SP
SR SANTANA, SP
R. Voluntários Da Pátria, 1512 -Santana 3º Andar
02010-300
Aruja; Guarulhos; Santa Isabel; São Paulo.
SP
SR SANTO AMARO, SP
Av Morumbi, 7850 1º Andar - Bairro - Brooklin
04703-001
Embu; Embu-Guaçu; Itapecerica da Serra; São Paulo; Taboão da Serra.
SP
SR SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP
Av Alberto Andaló, 3360 - Centro
15015-000
Barretos; Bebedouro; Catanduva; Colina; Fernandópolis; Guairá; Jales; José Bonifácio; Mirassol; Monte Alto; Monte Azul Paulista; Novo Horizonte; Olímpia; Pereira Barreto; Pindorama; Santa Ernestina; Santa Fé do Sul; São José do Rio Preto; Taquaritinga; Urupês; Votuporanga.
SP
SR SÉ, SP
Praça Da Se, 111 5º Andar - Bairro Centro Sp
01001-001
São Paulo.
SP
SR SOROCABA, SP
Av Antonio Carlos Comitre, 1651 1º Andar - Parque Campolim
18047-620
Boituva; Capão Bonito; Cerquilho; Ibiúna; Itapetininga; Itapeva; Itararé; Itu; Laranjal Paulista; Mairinque; Piedade; Porto Feliz; Salto; São Roque; Sorocaba; Tatuí; Tiete; Votorantim.
SP
SR VALE DO PARAÍBA, SP
Avenida Nelson Davila N 40 2º Andar - Centro
12245-031
Aparecida; Caçapava; Cachoeira Paulista; Campos do Jordão; Caraguatatuba; Cruzeiro; Guaratinguetá; Ilhabela; Jacareí; Lorena; Pindamonhangaba; Piquete; São José dos Campos; São Sebastião; Taubaté; Tremembé; Ubatuba.
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
ANEXO II – Modelo de Currículo Técnico
Nome:
Entidade Proponente:
Tempo de vínculo com a entidade:
Função/Atribuição:
Projeto:
Fone: (xx) xxxx-xxxx
Experiência Profissional em Projetos Sociais nos últimos 3 (três) anos
Nome da Entidade:
Nome do Projeto:
Função/atribuição:
Cidade – UF
Período: (mês/ano) a (mês/ano)
Breve descrição da experiência:
Formação
Ensino Médio Completo
Cidade – UF
Ano (informar)
Ensino Superior Completo
Bacharel em (informar)
Cidade – UF
Ano (informar)
Dados Pessoais
Rua, nº - Bairro
Cidade – UF
Cep: (informar)
Fone: (informar)
Naturalidade: Cidade – UF
Estado Civil: (informar)
Data de Nascimento: (informar)
Referências Profissionais:
Nome:
Entidade:
Tel: (xx) xxxx-xxxx
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
ANEXO III – Roteiro para elaboração de projetos
PARTE 1 – DADOS DA ENTIDADE PROPONENTE
1- IDENTIFICAÇÃO
Nome da identidade:
CNPJ:
Endereço completo (logradouro, número, bairro, município, unidade federativa, CEP):
Telefone:
Fax:
Email:
Representante(s) legal(is) (nome, cargo ou função, CPF, nº da identidade, telefone fixo, celular, fax e email):
Data de constituição da entidade:
Finalidade da organização:
Público-alvo da entidade:
Histórico da entidade e das principais atividades/projetos e resultados nos últimos 3 anos:
Histórico de experiência com a CAIXA:
Tempo de atuação na atividade proposta:
Capacidade instalada
PARTE II – DADOS DO PROJETO
2- TÍTULO:
3- LINHA TEMÁTICA:
( ) Educação
( ) Geração de trabalho e renda
4- RESPONSÁVEL E EQUIPE TÉCNICA:
Nome
Atribuição
Telefone
Fax
Email
5- PÚBLICO BENEFICIÁRIO:
6- CARACTERIZAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS:
SEXO
QTDE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
F
M
Aud.
Vis.
Fís.
Intelec.
Crianças
0 – 9
Crianças
10 – 14
Adolescentes 15 - 19
Jovens
20 – 29
Adultos
30 – 59
Idosos
Acima de 60
Total
TOTAL GERAL
7- LOCAL DE REALIZAÇÃO:
Município:
Estado:
Região:
8- PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
Início do projeto: ____/____/____
Término do projeto: ____/____/____
9- CONTEXTUALIZAÇÃO DA COMUNIDADE:
10- JUSTIFICATIVA:
11- OBJETIVO GERAL:
12- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
13- METODOLOGIA:
14- OBJETIVOS PARA DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) QUE SERÃO ATINGIDOS PELO PROJETO:
ODM
Objetivos específicos do projeto que correspondem ao ODM
( )
Erradicar a fome e a extrema pobreza
( )
Atingir o ensino básico fundamental
( )
Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres
( )
Reduzir a mortalidade infantil
( )
Melhorar a saúde materna
( )
Combater o vírus da AIDS, a malária e outras doenças
( )
Garantir a sustentabilidade ambiental
( )
Estabelecer uma parceira mundial para o desenvolvimento
15- CRONOGRAMA DE AÇÕES:
Objetivos específicos
Ações
Mês
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
16- METAS E INDICADORES
Objetivos específicos
Ação
Meta
Indicador
Ferramenta de
avaliação
Impactos das ações
Periodicidade de medição
17- PARCEIRAS DO PROJETO:
Instituição
Classificação
(Governo, Setor Privado, Terceiro Setor).
Atribuição
Tipo de contribuição (financeira, técnica, recursos humanos, outras).
Contato
(nome e telefone)
Parte III – DADOS FINANCEIROS DO PROJETO
18- VALOR TOTAL DOS INVESTIMENTOS, FONTES DE RECURSOS:
Ação
Item de Investimento
Valor do Investimento
Valor total
Fonte de Recurso
19- CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO DAS ATIVIDADES:
Despesas
Mês
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
PARTE IV – GESTÃO DO PROJETO
20- MECANISMOS DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO:
21- INSTRUMENTOS DE DIVULGAÇÃO:
22- ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE:
23- REAPLICABILIDADE:
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
ANEXO IV – Cartilha para elaboração de projetos
A presente cartilha contém orientações para elaboração e apresentação do projeto, seguindo roteiro constante do Anexo III.
PARTE 1 – DADOS DA ENTIDADE PROPONENTE
1- IDENTIFICAÇÃO
Nome da entidade, CNPJ, endereço completo (logradouro, número, bairro, município, unidade federativa, CEP), telefone, fax, e-mail, representante(s) legal (is) (nome, cargo ou função, CPF, nº da identidade, telefone fixo, celular, fax e e-mail), data de constituição da entidade (conforme estatuto), finalidade da organização (conforme estatuto, descrevendo os objetivos sociais e a compatibilidade dos objetivos da entidade com o objeto do projeto), público-alvo da entidade (conforme estatuto), histórico da entidade e das principais atividades/projetos e resultados nos últimos três anos, histórico de experiência com a CAIXA (participação em outros projetos, patrocínios anteriores etc.), tempo de atuação na atividade proposta e descrição da capacidade instalada (descrever a capacidade que entidade tem para o alcance do objeto proposto, em termos de instalações, equipamentos, recursos humanos e outros)
PARTE II – DADOS DO PROJETO
2- TÍTULO:
Preencher com o nome dado ao projeto.
Exemplo: Projeto Cooperativa Sonho Verde
3- LINHA TEMÁTICA:
Marcar uma ou ambas as linhas temáticas, conforme aderência do projeto (educação ou geração de trabalho e renda).
4- RESPONSÁVEL E EQUIPE TÉCNICA:
Nome, telefone, fax e e-mail do responsável pelo projeto e da equipe técnica (especificar atribuições de cada um), anexar currículo simplificado conforme Anexo II do edital.
5- PÚBLICO BENEFICIÁRIO:
Preencher com informações quantitativas e qualitativas do público diretamente beneficiado pelo projeto
Exemplo: 50 Mulheres da comunidade da Cooperativa Sonho Verde, Luzeiro/PI
30 famílias de catadores de material reciclável
6- CARACTERIZAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS:
Informar a quantidade de pessoas diretamente envolvidas/beneficiadas pelo projeto, entre crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, com informação sobre sexo (feminino, masculino) e se são pessoas com deficiência (neste caso, informar o tipo de deficiência: auditiva, visual, física ou intelectual), conforme tabela abaixo:
SEXO
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
F
M
Auditiva
Visual
Física
Intelectual
Crianças
0 – 9 anos
8
7
0
0
1
0
Crianças
10 – 14 anos
4
3
0
0
0
0
Adolescentes 15 – 19 anos
7
5
1
0
0
0
Jovens
20 – 29 anos
8
6
1
1
0
0
Adultos
30 – 59 anos
10
13
0
0
0
0
Idosos
Acima de 60 anos
2
2
2
2
1
0
Total
39
36
4
3
2
0
TOTAL GERAL
75
9
7- LOCAL DE REALIZAÇÃO:
Informar o município, estado e região onde será realizado o projeto.
Exemplo: Luzerio/PI/NE
8- PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
Informar a data de início e de fim do projeto, conforme estabelecido no item 3.5 do edital.
9- CONTEXTUALIZAÇÃO DA COMUNIDADE
Informar dados quantitativos e qualitativos que, de forma objetiva, apresente a situação atual da comunidade ou grupo a ser beneficiado e que caracterize as demandas e necessidades. Neste aspecto devem ser contempladas também as características da comunidade (predominância de gênero, faixa etária, escolaridade, renda, situação de emprego, qualificação e moradias do público a ser beneficiado, as potencialidades e vocações locais, traços culturais relevante, por exemplo).
10- JUSTIFICATIVA
Justificar a elaboração e a implementação do projeto, de acordo com as demandas e necessidades da comunidade. Trata-se de realizar um diagnóstico da realidade local e da situação-problema na qual o projeto pretende intervir, com vistas a comparar a realidade “antes e depois”. Demonstrar conhecimento real sobre o problema. Informar as contribuições e as melhorias efetivas que o projeto dará para a solução do problema e para o desenvolvimento sustentável da realidade local.
11- OBJETIVO GERAL
O objetivo geral é aquele que expressa o resultado maior que se quer alcançar; só será alcançado pela somatória de várias ações e pelo trabalho de vários atores; indica como o projeto poderá contribuir para a minimização dos problemas descritos anteriormente. A redação do objetivo precisa ser simples, direta, clara e mensurável, como o exemplo a seguir:
Exemplo: Contribuir para Contribuir para a autonomia econômica e financeira das mulheres da comunidade do Bairro Sonhador e o desenvolvimento local sustentável criando uma cooperativa de costureiras.
12- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos devem expressar o que se quer alcançar/atingir a partir da execução do projeto. São desdobramentos do objetivo geral e devem expressar diretamente os resultados esperados. Devem ser formulados sempre de forma operacional, clara e precisa, expressando as mudanças que se pretende efetivamente obter com a intervenção proposta. Somente assim poderão ser passíveis de monitoramento e avaliação.
Exemplo:
· Capacitar as mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas;
· Formalizar a cooperativa de mulheres do bairro Sonhador e capacitá-las para administrar o empreendimento;
· Criar alternativas de venda e de distribuição dos produtos confeccionados pelas mulheres.
13- METODOLOGIA
Descrever com clareza e concisão os métodos, as técnicas e as etapas necessárias para a realização do projeto, quais e como serão desenvolvidas as atividades para atingir os objetivos propostos, incluindo a alocação de recursos humanos necessários para a efetivação da proposta, possibilitando o entendimento da execução do projeto. Informar também o papel e responsabilidade dos envolvidos (incluindo os beneficiários das ações e os parceiros) nas diversas etapas do projeto.
14 - OBJETIVOS PARA DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) QUE SERÃO ATINGIDOS PELO PROJETO:
Descrever quais são os ODM que serão atingidos pelo projeto e qual(is) objetivo(s) específico(s) do projeto correspondem a cada ODM que se pretende atingir, conforme exemplo na tabela abaixo:
ODM
Objetivos específicos do projeto que correspondem ao ODM
( )
Erradicar a fome e a extrema pobreza
( )
Atingir o ensino básico fundamental
( x )
Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres
Capacitar as mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas
( )
Reduzir a mortalidade infantil
( )
Melhorar a saúde materna
( )
Combater o vírus da AIDS, a malária e outras doenças
( )
Garantir a sustentabilidade ambiental
( )
Estabelecer uma parceira mundial para o desenvolvimento
15- CRONOGRAMA DE AÇÕES:
O cronograma é um instrumento que apresenta todas as ações a serem desenvolvidas durante a execução do projeto, numa seqüência de tempo. A unidade de tempo do cronograma pode ser a semana, a quinzena etc., de acordo com a natureza do projeto.
Preencher o quadro, conforme exemplo abaixo:
Objetivos específicos
Ações
Mês
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Capacitar mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas
1 Contratar instrutores
2 Ministrar curso de capacitação
Formalizar a cooperativa de mulheres do Bairro Sonhador e capacita-las para administrar o empreendimento
1. Realizar cursos de legalização de organizações e cooperativis-mo
2. Capacitar em gestão de empreendi-mentos
Equipar o salão paroquial com máquinas de costura e equipamentos para o ateliê de costura;
1. Instalar tomadas ao longo das peredes laterais
2. Adquirir máquinas de costura e demais equipamentos
Criar alternativas de escoamento dos produtos confeccionados pelas mulheres
1. Alugar um quiosque e iniciar a venda na feira popular
2. Fazer contato com distribuidores da capital
16- METAS E INDICADORES
Preencher o quadro, conforme exemplo abaixo
(OBS: metas são as ações quantificadas em números e/ou espaço de tempo e indicadores são percentuais que se quer atingir em relação às metas estabelecidas)
Dica: Quando for elaborado o relatório trimestral de prestação de contas, pegue a tabela de metas e indicadores e cruze com a anterior (cronograma de ações) para relatar o que foi executado no período e lembrar o que deve ser anexado ao relatório. Exemplo: para comprovar que o curso aconteceu e que foram capacitadas 30 mulheres, conforme a meta estabelecida, você deverá anexar cópias das fichas de inscrição e a lista de presença com data.
Objetivos específicos
Ação
Meta
Indicador
Ferramenta de avaliação
Impactos das ações
Periodici
dade de medição
Capacitar mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas
Contratar instrutoras para ministrar o curso de capacitação
Contratação de 2 instrutoras
100% da meta de instrutoras contratadas para o curso
Contrato de prestação de serviços de instrutoria
Indicar as mudanças tangíveis (melhoria da qualidade de vida – renda e autonomia) e as transformações esperadas na vida das mulheres após a capacitação
A partir do final da capacitação
Ministrar curso de capacitação em corte e costura
Capacitação de 30 mulheres da comunidade no segundo e terceiro meses do projeto
100% da meta de mulheres capacitadas no período previsto
Fichas de inscrição no curso de capacitação e lista de presença com data
Formalizar a cooperativa de mulheres do Bairro Sonhador e capacitá-las para administrar o empreendimento
Realizar cursos sobre legalização de organizações e cooperativismo
Oferecimento de um curso de legalização de organizações e um de cooperativismo no período de 2 meses
100% de cursos realizados no período previsto
Fichas de inscrição no curso e lista de presença com data
Indicar as mudanças e transformações ocorridas na administração e organização das cooperativas formalizadas e gerenciadas pelo grupo de mulheres capacitadas
A partir do final da capacitação
Capacitação em gestão de empreendimentos
Capacitação de 30 mulheres da comunidade no período de 2 meses
100% de mulheres capacitadas no período previsto
Fichas de inscrição no curso de capacitação e lista de presença com data
17- PARCERIAS DO PROJETO
Informar que outras participações (parcerias) terão o projeto, além da oferecida pela CAIXA.
Instituição
Classificação
(Governo, Setor Privado, Terceiro Setor)
Atribuição
Tipo de contribuição (financeira, técnica, recursos humanos, outras).
Contato
(nome e telefone)
Universidade Federal de Goiás
Terceiro Setor
Cessão de espaço para cursos
Infraestrutura
João Apolinário (62-xxxx-xxxx)
PARTE III – DADOS FINANCEIROS DO PROJETO
18- VALOR TOTAL DOS INVESTIMENTOS, FONTES DE RECURSOS
Preencher o quadro, conforme exemplo abaixo:
Item de Investimento
Quantidade
Indique a quantidade de cada item da primeira coluna
Unidade de medida
Indique a unidade de medida de cada item da segunda coluna
Quant. De unidade
Indique a quantidade de unidade de medida descrita na terceira coluna
Valor unitário
Valor Total
Fonte de Recurso (especificar se é da CAIXA ou outras fontes
Objetivo: Capacitar mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas
Consultora para ministrar os cursos
2
Mês
2
R$ 2.000,00
R$ 8.000,00
CAIXA
19- CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DAS ATIVIDADES
Preencher o quadro, conforme exemplo abaixo:
Despesas
Mês
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Recursos humanos
2.000,00
2.000,00
Recursos materiais
Alimentação
Transporte
Taxas
PARTE IV – GESTÃO DO PROJETO
20- MECANISMOS DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO:
Descrever os instrumentos de acompanhamento do projeto (observação, questionários, entrevistas individuais, entrevistas por telefone, entrevistas em grupo e elaboração de relatórios dos dados coletados), bem como realização de análise crítica do processo de avaliação, analisando pontos fortes, dificuldades e pontos a melhorar no processo como um todo.
21- INSTRUMENTOS DE DIVULGAÇÃO:
Como o projeto vai ser divulgado (banner, folder, cartilha, placa etc.)
22- ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE:
Explicar como, depois de findado o período de apoio e investimento da CAIXA fica assegurada a continuidade do projeto.
23- REAPLICABILIDADE:
Descrever os pontos fortes do projeto que justificam a sua replicação em outras comunidades. (pedir um exemplo do programa melhores práticas).
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
SELEÇÃO PÚBLICA Nº. 01/2010 – SELEÇÃO DE PROJETOS
Preâmbulo
Identificação
Seleção de 79 projetos de caráter socioambiental que contribuam para o desenvolvimento regional sustentável e para o alcance dos ODM, cujo público beneficiário são comunidades em situação de vulnerabilidade socioambiental, localizadas nos municípios indicados no Anexo I deste edital.
Identificação do demandante
Projeto BRA/09/004 – Fomento a ações voltadas ao desenvolvimento humano local.
Antecedentes
O Projeto BRA/09/004 é um acordo de cooperação técnica assinado em novembro de 2009 entre o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a Agência Brasileira de Cooperação, ligada ao Ministério das Relações Exteriores, e a CAIXA. O Projeto BRA/09/004 visa a contribuir para a redução das desigualdades sociais e para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM. Seu principal objetivo é permitir a formulação, articulação, implementação, monitoramento, avaliação e controle de programas e ações, em especial daquelas voltadas ao desenvolvimento de comunidades vulneráveis no Brasil.
No âmbito do acordo celebrado, o PNUD concederá subvenção econômica por meio de recursos financeiros destinados a apoiar os projetos a serem selecionados por meio do presente certame. A CAIXA, a título de cooperação, prestará o apoio técnico-operacional, tanto no auxílio à seleção dos projetos, como, eventualmente, no suporte à sua execução, nos termos do que dispõe este edital.
Objeto: Seleção de 79 projetos de caráter socioambiental que contribuam para o desenvolvimento regional sustentável e para o alcance dos ODM, cujo público beneficiário são comunidades em situação de vulnerabilidade social. Os projetos devem ser desenvolvidos nos municípios indicados na relação constante no Anexo I deste edital.
1 – Linhas Temáticas
1.1 – Educação
1.2 – Geração de Trabalho e Renda
2 – Foco dos projetos
2.1 – Os projetos da linha temática “Educação” devem focar no desenvolvimento, aprimoramento e compartilhamento de conhecimentos que contribuem para a inclusão social, o exercício da cidadania, a vida em sociedade e a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos. Nesse sentido, esta linha temática visa ao desenvolvimento e/ou aprimoramento do:
Ø Capital Humano: habilidades, conhecimentos, atitudes e competências individuais e profissionais;
Ø Capital Social: conexão dos indivíduos em redes de relacionamento baseadas na confiança, cooperação, solidariedade e inovação, agregando valores e benefícios às pessoas num sentido de coletividade;
Ø Capital Ambiental: recursos ambientais naturais disponíveis na comunidade ou território e engloba a reflexão e a proposição quanto a sua utilização, preservação e recuperação.
2.1.1 – Os projetos desta linha temática devem desenvolver ações de reforço escolar, de alfabetização, de educação ambiental, da promoção para o exercício dos direitos e deveres da cidadania, da educação sanitária, da educação para economia doméstica e para o consumo consciente, da educação financeira, da educação para a cultura e o esporte e da capacitação profissional.
2.2 – Os projetos da linha temática “Geração de Trabalho e Renda” devem focar no desenvolvimento e/ou apoio ao:
Ø Capital Produtivo: fontes de geração de renda com o objetivo de criar oportunidades de ocupação e de efetivo exercício do trabalho, de modo que as pessoas possam disponibilizar serviços ou produzir bens para o mercado, de forma individual ou coletiva, mobilizando recursos financeiros e insumos para assegurar e/ou melhorar a renda das pessoas.
2.2.1 – Os projetos desta linha temática devem desenvolver ações de fortalecimento do empreendedorismo, de estímulo e apoio/fortalecimento para a estruturação da economia solidária, do cooperativismo e do acesso ao microcrédito, consoantes com o desenvolvimento sustentável, privilegiando a vocação, as potencialidades, os talentos e as competências locais.
3 – Condições de Participação/Habilitação
3.1 – Podem participar do processo de seleção as instituições da sociedade civil, sem fins lucrativos, sediadas em um dos municípios definidos no Anexo I deste edital e que apresentem os seguintes documentos:
· Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;
· Estatuto Social, Atas de Eleição e Posse dos dirigentes e seus respectivos documentos;
· Certidão negativa de Débito Municipal;
· Certidão negativa de Débito Estadual;
· Certidão negativa de Débito Conjunta de Tributos Federais e Dívida Ativa da União;
· Certidão negativa de Débito junto ao INSS;
· Certificado de Regularidade de Situação do FGTS.
· Autodeclaração de capacidade física (sede, instalações e infraestrutura);
· Carta de intenção de formação de parcerias (públicas e privadas);
· Currículo simplificado da equipe técnica responsável pelo projeto, conforme Anexo II deste edital.
3.2 – Somente serão analisados projetos que estiverem com toda a documentação aqui solicitada devidamente regularizada.
3.3 – Os projetos devem contemplar grupos ou comunidades sediados nos municípios indicados no Anexo I, ficando os projetos selecionados subordinados ao acompanhamento das Superintendências Regionais da CAIXA de vinculação do município onde será desenvolvido o projeto.
3.3.1 – Será selecionado 1 (um) projeto no âmbito de cada Superintendência Regional da CAIXA, conforme relação constante no Anexo I deste edital.
3.4 – Entidades com o mesmo CNPJ poderão apresentar apenas um projeto.
3.4.1 – Poderá ser avaliado mais de um projeto de entidade com a mesma razão social e CNPJ distintos, todavia só poderá ser contemplado na seleção apenas o projeto melhor classificado, conforme critérios do item 4 deste edital.
3.5 – O prazo de vigência será a partir da data de assinatura do Acordo de Subvenção até 30/11/11, sendo que as atividades deverão acontecer durante todo esse período.
4 – Critérios de Avaliação e de Pontuação dos Projetos
4.1 – Serão selecionados os projetos que alcançarem maior pontuação global, no âmbito de cada uma das Superintendências Regionais, obtida a partir dos critérios definidos no subitem 4.2 e ponderados conforme descrito no subitem 4.3.
4.2 – Os projetos serão avaliados segundo os critérios descritos no quadro abaixo e cada um deles será pontuado de acordo com uma escala de 1 a 3, conforme a seguir:
1– Não atende = O item foi avaliado como insatisfatório;
2– Atende parcialmente = O item foi avaliado como parcialmente satisfatório;
3– Atende = O item foi avaliado como satisfatório.
4.2.1 – Essa pontuação será ponderada pelo peso de cada critério, conforme quadro abaixo.
Nº
CRITÉRIO
PESO
01
Aderência das ações com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM, conforme descrito no item 14 do Anexo III deste edital.
2
02
Impacto do projeto em contribuir para o desenvolvimento regional sustentável, conforme descrito no item 16 do Anexo III deste edital (como impacto entende-se que a prática do projeto resultará em mudanças sensíveis e duradouras nas melhorias das condições de vida e de trabalho das pessoas, do grupo ou da comunidade ou território, indicando as mudanças tangíveis e as transformações esperadas na vida das pessoas).
2
03
Capacidade de estabelecer parcerias públicas e privadas, o que será avaliado mediante apresentação de carta de intenção de parceria e conforme descrito no item 17 do Anexo III deste edital (as parcerias podem ser financeiras, técnicas ou humanas que somem esforços de dois ou mais entes para realizar com êxito o projeto).
2
04
Envolvimento dos beneficiários e parceiros nas diversas etapas da intervenção (conforme descrito na metodologia, item 13 do Anexo III deste edital).
2
05
Sustentabilidade do projeto (será avaliada a capacidade de autogestão no uso dos recursos econômicos, sociais e ambientais, depois de findado o tempo previsto de execução do projeto, conforme descrito no item 22 do Anexo III deste edital).
2
06
Reaplicabilidade das práticas do projeto (constatação de que as lições aprendidas e o conhecimento acerca de alternativas ou soluções bem sucedidas e inovadoras obtidas no projeto poderão ser replicados em outras localidades, em situações ou problemas similares, conforme descrito no item 23 do Anexo III deste edital).
2
07
Coerência das ações propostas no projeto (conforme descrito no item 16 do Anexo III deste edital) em relação à justificativa apresentada (conforme item 10 do Anexo III deste edital) e em relação ao levantamento das potencialidades e demandas do público beneficiário descritos na contextualização do projeto (item 9 do Anexo III deste edital).
1
08
Coerência do cronograma físico e financeiro (item 19 do Anexo III deste edital) com as atividades planejadas e o papel/responsabilidade dos parceiros envolvidos (item 13 do Anexo III deste edital).
1
09
Coincidência de realização do projeto em:
Municípios localizados em Território de Cidadania, disponíveis no link:
www.territoriosdacidadadania.gov.br
OU
Municípios envolvidos nos processos de Agenda 21 Local, disponíveis no link:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=18&idConteudo=1082
1
10
Relacionamento e/ou parceria anterior com a CAIXA no desenvolvimento de projetos e ações sociais (conforme descrito no item 1 do Anexo III deste edital).
1
4.3 – O resultado será apurado considerando a nota dada em cada critério, multiplicado pelo peso referente, sendo os projetos classificados em ordem decrescente.
5- Avaliação e Seleção dos Projetos
5.1 – Os projetos serão avaliados em duas etapas por um Comitê de Seleção composto por técnicos designados pelo PNUD e especialistas da CAIXA, em Brasília/DF:
5.1.1 – Primeira Etapa – avaliação da documentação solicitada no item 3 deste edital, estando a análise do projeto vinculada à regularidade dos documentos apresentados.
5.1.2 – Segunda Etapa – avaliação e classificação segundo os critérios constantes no item 4 deste edital.
6 – Critério de desempate
6.1 – Em caso de empate na nota final, prevalecerá o projeto que tenha pontuação maior no Critério de Avaliação referente ao impacto do projeto em contribuir para o desenvolvimento regional sustentável, definido no item 4, critério 2 deste edital.
6.2 – Persistindo o empate, prevalecerá o projeto que apresentar maior pontuação no Critério de Avaliação referente à sustentabilidade do projeto, definido no item 4, critério 5 deste edital.
6.3 – Mantido o empate, prevalecerá o projeto com maior pontuação em aderência das ações do projeto com os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODM, Critério de Avaliação 1, definido no item 4 deste edital.
7 – Orientações para Participação
7.1 – A entidade participante deve encaminhar os projetos via correios, com A.R. – Aviso de Recebimento, devidamente registrados e postados dentro do prazo estabelecido no cronograma item 8 deste edital, para o endereço: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – GERSE – Gerência Nacional de Responsabilidade Social Empresarial – SAS – Setor de Autarquias Sul – Quadra 05 – Lotes 09/10 – Ed. MZ II – 5º Andar – Ala Norte – Brasília/DF – CEP: 70070-050.
7.2 – O PNUD não se responsabiliza por problemas no envio eletrônico das propostas, bem como por extravios que possam ocorrer nos correios.
7.3 – Não serão aceitas propostas entregues pessoalmente.
7.4 – Não serão avaliadas as propostas encaminhadas fora do período estabelecido neste edital.
7.5 – Outros esclarecimentos sobre o processo de seleção poderão ser obtidos exclusivamente por meio do e-mail: gerse07@caixa.gov.br.
8- Cronograma do Edital de Seleção
PERÍODO
ATIVIDADE
18/07/2010
Publicação do edital
19/07/2010 a 13/08/2010
Recebimento dos projetos e da documentação
16/08/2010 a 27/08/2010
Avaliação das condições de participação/habilitação e seleção dos projetos
30/08/2010
Divulgação do resultado final
31/08/2010 a 15/09/2010
Entrega dos documentos
9 - Divulgação dos Resultados
9.1 – O resultado geral será divulgado no site do PNUD, segregado por Superintendência Regional da CAIXA, na data definida no item 8 deste edital.
9.2 – Será encaminhada solicitação às entidades selecionadas, por meio de comunicação individual, para apresentação dos originais da documentação exigida para a formalização da parceria com o PNUD.
9.3 – O período de entrega da documentação será informado na comunicação encaminhada.
10- Acordo de Subvenção
10.1 – Será celebrado Acordo de Subvenção entre o PNUD e as entidades selecionadas, na qual serão especificados o objeto, as atividades, responsabilidades, obrigações das partes, vigência do acordo, instrumentos de registro, controle, informações e emissão de relatórios de acompanhamento do projeto.
10.2 – O acordo será firmado pelas Superintendências Regionais da CAIXA (cujo endereço consta no Anexo I deste edital), de acordo com a proximidade com o local onde está sediado o projeto e pelo PNUD.
11- Observações Finais
11.1 – Serão priorizados projetos sociais de áreas urbanas, que possuam população em situação de risco socioambiental.
11.2 – Fica estabelecido o valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) como limite de investimento em cada projeto aprovado.
11.3 – Os itens passíveis de serem contemplados com a subvenção do PNUD estão diretamente relacionados com as atividades do projeto e são direcionadas para as seguintes rubricas de despesas:
· Consultoria para o desenvolvimento do projeto;
· Capacitação profissional;
· Logística para realização de eventos;
· Insumos para a realização das atividades;
· Aquisição de equipamentos que viabilizem a geração de trabalho e renda, podendo o valor de investimento ser aumentado em até 20% do limite definido no subitem 11.2 deste edital.
11.3.1 – Para assegurar o desenvolvimento e a sustentabilidade do projeto, não será permitida a aplicação integral do recurso apenas em uma rubrica de despesa acima citadas.
11.4 – Há alguns itens ou despesas cujo custeio não é passível de subvenção, a saber:
· Salário do coordenador do projeto;
· Taxa de administração, gerência e ou similar;
· Elaboração do projeto apresentado;
· Gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneração adicional ao pessoal com vínculo empregatício com as instituições proponentes ou parceiras do projeto;
· Gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneração adicional a servidores da administração pública ou empregado de empresa pública ou sociedade de economia mista, conforme determina a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, vigente na publicação do edital;
· Pagamento de taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive as decorrentes de pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos;
· Pagamento de dividendos ou recuperação de capital investido;
· Compra de ações, debêntures ou outros valores mobiliários;
· Despesas gerais de manutenção das instituições proponentes ou executoras do projeto;
· Financiamento de dívida;
· Aquisição de bens móveis usados;
· Aquisição de bens imóveis e construção ou reformas;
· Despesas com publicidade que contenham nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou pessoas, servidores ou não, das instituições proponentes ou parceiras;
· Despesas com tributos referentes a parte patronal (20% da Instituição);
· Utilização dos recursos em finalidade diversa da estabelecida no instrumento, ainda que em caráter emergencial.
11.5 – Os recursos serão liberados em parcelas de acordo com a programação das atividades proposta no cronograma físico-financeiro do projeto e mediante a apresentação de comprovante de utilização do recurso relativo à parcela.
11.5.1 – Consideram-se comprovantes documentos originais como nota fiscal, no caso de pessoa jurídica, e RPA, no caso de pessoa física, devidamente assinados.
11.5.2 – A liberação da parcela está condicionada à manutenção da regularidade quanto à Certidão negativa de Débito junto ao INSS; Certificado de Regularidade de Situação do FGTS e à execução das atividades previstas no cronograma físico-financeiro aprovado.
11.5.3 – A execução das atividades previstas no cronograma físico-financeiro será comprovada mensalmente, por meio de relatório padrão, cujo modelo será divulgado pelo CAIXA para as entidades selecionadas.
11.6 – Em atenção ao decreto 5.151/2004, não serão admitidos projetos elaborados por servidores ativos da Administração Pública Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal, direta ou indireta, bem como empregados de suas subsidiárias e controladas, no âmbito dos acordos de cooperação técnica ou instrumentos congêneres.
11.7 – Os projetos aprovados poderão ter a participação e o apoio da CAIXA, independentemente da subvenção concedida pelo PNUD, mas por meio da transferência de competências técnicas em gestão e desenvolvimento humano e local dos técnicos da CAIXA e dos membros participantes dos Comitês Executivos Locais do Programa CAIXA ODM, vinculados às Superintendências Regionais, nos termos e limites a serem estabelecidos em instrumentos próprios.
11.8 – Os projetos apresentados, independentemente do andamento do presente certame, comporão um banco de dados do Programa CAIXA ODM.
11.9 – A ausência de informações ou a informação incompleta dos dados solicitados implica em desclassificação do projeto.
11.10 – As entidades cujos projetos forem selecionados terão o prazo de 10 (dez) dias corridos, a partir do recebimento da comunicação, para apresentar à Superintendência Regional da CAIXA mais próxima (conforme Anexo I deste edital) os originais e cópias autenticadas da documentação requerida no item 3 deste edital, para a formalização do Acordo de Subvenção junto ao PNUD.
11.10.1 – Caso alguma instituição não apresente a documentação exigida dentro do prazo ora estabelecido, será convocada outra instituição cujo projeto tenha sido classificado nesta mesma seleção e que tenha obtido pontuação imediatamente inferior.
11.11 – As situações não previstas neste edital serão analisadas e decididas pelo Comitê de Seleção.
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
ANEXO I – MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
SUAT A - Superintendência Nacional da Área A – NORTE, MT, MS e GO
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
AC
SR ACRE, AC
R CEL JOSÉ GALDINO 495 - BAIRRO BOSQUE - 69909-760 - RIO BRANCO/AC
74015-170
Cruzeiro do Sul; Manoel Urbano; Rio Branco; Sena Madureira; Tarauaca.
AM
SR AMAZONAS, AM
RUA RAMOS FERREIRA, N 596, 5º ANDAR - BAIRRO - CENTRO
69010-120
Itacoatiara; Manacapuru; Manaus; Parintins; Tabatinga; Tefé.
AP
SR AMAPÁ, AP
AVENIDA TREZE DE SETEMBRO, 1971 - BAIRRO: BURITIZAL
68902-865
Macapá; Santana.
GO
SR NORTE DE GOIÁS, GO
AV. UNIVERSITÁRIA, 2221 ANASHOPPING PISO 2 ANÁPOLIS/GO
69909-760
Anapolis; Ceres; Goianesia; Goias; Inhumas; Ipora; Itaberai; Itapaci; Itapuranga; Jaraguá; Jussara; Niquelândia; Porangatu; Rialma; Sao Luis de Montes Belos; Sao Miguel do Araguaia; Silvania; Trindade; Uruaçu.
GO
SR SUL DE GOIAS, GO
RUA 11 Nº250 5º ANDAR CENTRO
75083-350
Aparecida de Goiania; Bom Jesus de Goias; Caldas Novas; Catalão; Goiânia; Goianira; Goiatuba; Ipameri; Itumbiara; Jataí; Mineiros; Morrinhos;
Palmeiras de Goias; Piracanjuba; Pires do Rio;
Quirinopolis; Rio Verde; Santa Helena de Goiás; Senador Canedo.
MS
SR MATO GROSSO DO SUL, MS
AV. MATO GROSSO 5500 JARDIM COPACABANA
79031-000
Aquidauana; Campo Grande; Corumbá; Coxim; Dourados; Fatima do Sul; Ivinhema; Jardim; Maracaju; Navirai; Nova Andradina; Paranaiba;
Ponta Porã; Três Lagoas.
MT
SR MATO GROSSO, MT
AV HISTORIADOR RUBENS DE MENDONÇA , 2.300 - 9º ANDAR-BOSQUE DA SAÚDE
78050-000
Alta Floresta; Barra do Bugres; Barra do Garcas; Caceres; Campo Verde; Cuiabá; Diamantino; Jaciara; Lucas do Rio Verde; Primavera do Leste;
Rondonópolis; Sinop; Sorriso; Tangara da Serra; Várzea Grande.
PA
SR PARÁ, PA
TRAV PADRE EUTIQUIO, 853 3º CAMPINA
66015-000
Abaetetuba; Altamira; Ananindeua; Barcarena;
Belém; Braganca; Breves; Cameta; Capanema;
Castanhal; Itaituba; Marabá; Marituba; Moju; Paragominas; Parauapebas; Redenção; Santarém; Tucuruí.
RO
SR RONDÔNIA, RO
AV CARLOS GOMES, 660 AND 3 CENTRO
76801-905
Ariquemes; Cacoal; Jaru; Ji-Parana; Ouro Preto do Oeste; Pimenta Bueno; Porto Velho; Rolim de Moura; Vilhena.
RR
SR RORAIMA, RR
RUA CECILIA BRASIL N 269 BAIRRO CENTRO
69301-080
Boa Vista; Pacaraima
TO
SR TOCANTINS,TO
QUADRA 104 NORTE AVENIDA LO 2 LOTE 1A PLANO DIRETOR NORTE
77006-022
Araguaina; Araguatins; Colinas do Tocantins; Dianopolis; Gurupi; Miracema do Tocantins; Palmas; Paraiso do Tocantins; Porto Nacional;
Tocantinópolis.
SUAT B - Superintendência Nacional da Área B – NORDESTE
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
AL
SR ALAGOAS, AL
AV FERNANDES LIMA, 651 7º ANDAR
57055-000
Arapiraca; Capela; Coruripe Delmiro Gouveia; Ibateguara; Maceió; Maribondo; Palmeira dos Índios; Penedo; Pilar; Porto Calvo; Rio Largo; Santana do Ipanema; São Miguel dos Campos; União dos Palmares; Viçosa.
BA
SR NORTE DA BAHIA, BA
R. ARISTIDES NOVIS, 48 3º ANDAR CENTRO
44025-300
Alagoinhas; Amargosa; Barreiras; Cachoeira; Campo Formoso; Castro Alves; Catu; Conceição do Coite; Cruz das Almas; Esplanada; Euclides da Cunha; Feira de Santana; Ipira; Irece; Itaberaba; Jacobina; Juazeiro; Luis Eduardo Magalhães; Paulo Afonso; Ribeira do Pombal; Santo Amaro; Santo Antonio de Jesus; São Gonçalo dos Campos; Seabra; Senhor do Bonfim; Serrinha; Xique-Xique.
BA
SR SALVADOR, BA
AV MAGALHÃES NETO 1520 2º ANDAR BAIRRO STIEP
41810-012
Camaçari; Candeias; Dias D'ávila; Lauro de Freitas; Nazaré; Salvador; São Francisco do Conde; Simões Filho.
BA
SR SUL DA BAHIA, BA
AV CINQUENTENARIO, 1187 CENTRO
45600-008
Alcobaça; Bom Jesus da Lapa; Brumado; Caetite; Eunápolis; Guanambi; Ibicarai; Ilhéus; Ipiau; Itabuna; Itamaraju; Itapetinga; Jaguaquara; Jequié; Livramento do Brumado; Poções; Porto Seguro; Teixeira de Freitas; Valença; Vitória da Conquista.
CE
SR FORTALEZA, CE
AV SANTOS DUMONT, 2772 2º ANDAR ALDEOTA
60150-161
Fortaleza.
CE
SR NORTE E SUL DO CEARA, CE
R. SENA MADUREIRA, 800 12º ANDAR - CENTRO
60055-080
Acarau; Aracati; Barbalha; Baturité; Brejo Santo; Camocim; Canindé; Cascavel; Caucaia; Crateús; Crato; Iço; Iguatu; Ipu; Itapipoca; Jaguaribe; Juazeiro do Norte; Limoeiro do Norte; Maracanaú; Maranguape; Pacajus; Quixadá; Quixeramobim; Russas; Senador Pompeu; Sobral; Tianguá.
MA
SR MARANHÃO, MA
R. NAZARE 377 TERREO CENTRO
65010-410
Acailandia; Bacabal; Balsas; Barra do Corda; Caxias; Codó; Imperatriz; Paco do Lumiar; Pedreiras; Pinheiro; Presidente Dutra; Santa Inês;
São Luis; Timon; Zé Doca.
PB
SR PARAÍBA, PB
AV PRES. EPITACIO PESSOA, 1521 BAIRRO ESTADOS
58030-001
Areia; Bananeiras; Bayeux; Cabedelo; Cajazeiras; Campina Grande; Esperança; Guarabira; Itabaiana; João Pessoa; Mamanguape; Monteiro; Patos; Pombal; Santa Rita; Sape; Sousa.
PE
SR CENTRO OESTE DE PERNAMBUCO, PE
R. BARAO DE PORTO SEGURO, 180 MAURICIO DE NASSAU
55012-030
Afogados da Ingazeira; Araripina; Arcoverde; Barreiros; Belo Jardim; Betania; Bezerros; Carpina;
Caruaru; Custódia; Escada; Garanhuns; Goiana; Gravata; Lajedo; Limoeiro; Nazaré da Mata; Ouricuri; Palmares; Pesqueira; Petrolina; Salgueiro; Sanharo; Santa Cruz do Capibaribe; São José do Egito; Serra Talhada; Sertania; Surubim; Timbauba; Toritama; Vitória de Santo Antão.
PE
SR RECIFE, PE
AV FREI MATIAS TEVIS, Nº 285 EMPRESARIAL GRAHAM BEL 1º 2º ANDAR
50070-450
Abreu e Lima; Cabo de Santo Agostinho; Camaragibe; Igarassu; Ipojuca; Itamaracá; Jaboatão dos Guararapes; Olinda; Paulista;
Recife; São Lourenço da Mata.
PI
SR PIAUÍ, PI
R. AREOLINO DE ABREU, 1349, 5º ANDAR, CENTRO
64000-917
Bom Jesus; Campo Maior; Corrente; Floriano; Oeiras; Parnaíba; Picos; Piripiri; São Raimundo Nonato; Teresina.
RN
SR RIO GRANDE DO NORTE, RN
R. JOAO PESSOA, 208 AND 5 CIDADE ALTA
59025-500
Açu; Caico; Ceará-Mirim; Currais Novos; Goianinha; Joao Câmara; Macaíba; Macau; Mossoró; Natal; Nova Cruz; Parnamirim; Pau dos Ferros; Santa Cruz.
SE
SR SERGIPE, SE
AV HERMES FONTES, 2120 AND 1LUZIA
49045-760
Aracaju; Estância; Itabaiana; Itabaianinha; Lagarto; Maruim; Nossa Senhora da Glória; Própria; São Cristóvão; Simão Dias; Tobias Barreto.
SUAT C - Superintendência Nacional da Área C – SUL
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
PR
SR CURITIBA, PR
R. JOSE LOUREIRO, 195 6º ANDAR CENTRO
80010-000
Curitiba.
PR
SR LESTE DO PARANÁ, PR
R. CONSELHEIRO LAURINDO, 280 11º ANDAR CENTRO
80060-100
Almirante Tamandaré; Antonina; Arapoti; Araucária; Campo Largo; Castro; Colombo; Fazenda Rio Grande; Guaraqueçaba; Guaratuba; Imbituva; Irati; Jaguariaiva; Lapa; Matinhos; Morretes; Palmeira; Paranaguá; Pinhais; Pirai do Sul; Piraquara; Ponta Grossa; Prudentópolis; Rio Branco do Sul; Rio Negro; São José dos Pinhais; São Mateus do Sul; União da Vitória.
PR
SR NOROESTE DO PARANÁ, PR
R. NEO ALVES MARTINS 2999 COBERTURA ED. MARKEZINE
87013-060
Altonia; Astorga; Campo Mourão; Cianorte; Cidade Gaúcha; Colorado; Cruzeiro do Oeste; Goioere; Iporã; Jandaia do Sul; Loanda; Mamboré; Mandaguari; Marialva; Maringá; Nova Esperança; Nova Londrina; Paicandu; Paranavaí; Pitanga;
Sarandi; Ubiratã; Umuarama.
PR
SR NORTE DO PARANÁ, PR
AV RIO DE JANEIRO, 339 3º ANDAR CENTRO
86010-919
Apucarana; Arapongas; Assai; Bandeirantes; Cambara; Cambe; Cornélio Procópio; Ibaiti; Ibipora; Ivaipora; Jacarezinho; Londrina; Porecatu; Ribeirão Claro; Rolândia; Santo Antonio da Platina; Siqueira Campos; Telêmaco Borba; Wenceslau Braz.
PR
SR OESTE DO PARANÁ, PR
RUA SOUZA NAVES, 3891 - 2º ANDAR CENTRO
85810-070
Assis Chateaubriand; Capanema; Cascavel; Chopinzinho; Corbelia; Dois Vizinhos; Foz do Iguaçu; Francisco Beltrão; Guairá; Guarapuava; Laranjeiras do Sul; Marechal Cândido Rondon; Medianeira; Palmas; Palotina; Pato Branco; Realeza; Santa Helena; Toledo.
RS
SR CENTRO GAÚCHO, RS
RUA GENERAL NETO, 100 - CENTRO
97050-240
Agudo; Alegrete; Caçapava do Sul; Cachoeira do Sul; Candelária; Encruzilhada do Sul; Faxinal do Soturno; Itaqui; Jaguari; Julio de Castilhos; Quarai; Restinga Seca; Rio Pardo; Rosário do Sul; Santa Cruz do Sul; Santa Maria; Santana do Livramento; Santiago; São Borja; São Gabriel; São Pedro do Sul; São Sepe; Sobradinho; Tupancireta; Uruguaiana; Vera Cruz.
RS
SR EXTREMO SUL, RS
R. TIRADENTES, 3021 SL 201 CENTRO
96010-160
Bagé; Camaqua; Cangucu; Dom Pedrito; Jaguarão;
Pelotas; Rio Grande; Santa Vitória do Palmar; São Lourenço do Sul; Sertão Santana; Tapes.
RS
SR LESTE GAÚCHO, RS
AV CARLOS GOMES, 328 MONT SERRAT
90480-000
Alvorada; Butiá; Cachoeirinha; Capão da Canoa; Gravataí; Guaíba; Osório; Porto Alegre; Santo Antonio da Patrulha; São Jerônimo; Torres; Tramandaí; Viamão.
RS
SR NORTE GAÚCHO, RS
R.GENERAL CANABARRO, 1103 CENTRO
99010-190
Arvorezinha; Campinas do Sul; Carazinho; Cerro Largo; Constantina; Crissiumal; Cruz Alta; Erechim; Espumoso; Frederico Westphalen; Getúlio Vargas; Girua; Horizontina; Ibiruba; Ijui; Lagoa Vermelha; Marau; Não-me-Toque; Palmeira das Missões; Panambi; Passo Fundo; Sananduva; Santa Rosa; Santo Ângelo; Santo Augusto; Santo Cristo; São Luiz Gonzaga; Sarandi; Soledade; Tapejara; Três de Maio; Três Passos; Viadutos.
RS
SR PORTO ALEGRE, RS
R. ANDRADAS, 1000 - 6° ANDAR - BAIRRO CENTRO
90020-007
Porto Alegre.
RS
SR SERRA GAÚCHA, RS
AV JULIO DE CASTILHOS, 1358 3º ANDAR CENTRO - CAXIAS DO SUL - RS
95010-000
Antônio Prado; Bento Gonçalves; Canela; Carlos Barbosa; Casca; Caxias do Sul; Encantado; Farroupilha; Feliz; Flores da Cunha; Garibaldi; Gramado; Guaporé; Muçum; Nova Bassano; Nova Petrópolis; Nova Prata; Roca Sales; São Francisco de Paula; São Marcos; Serafina Correa; Vacaria; Veranópolis.
RS
SR VALE DOS SINOS, RS
AV BENTO GONCALVES, 2463 CENTRO NOVO HAMBURGO
93510-000
Arroio Do Meio; Campo Bom; Canoas; Cruzeiro Do Sul; Dois Irmãos; Estância Velha; Esteio; Estrela; Igrejinha; Ivoti; Lajeado; Montenegro; Novo Hamburgo; Parobe; Portão; Rolante; São Leopoldo; São Sebastião do Cai; Sapiranga; Sapucaia do Sul; Taquara; Taquari; Teutônia; Três Coroas; Triunfo; Venâncio Aires.
SC
SR FLORIANOPOLIS, SC
R. NOSSA SENHORA DE LOURDES N º 111 - AGRONÔMICA
88025-220
Biguaçu; Florianópolis; Itapema; Palhoça; São José; Tijucas.
SC
SR NORTE DE SANTA CATARINA, SC
R. DR JOÃO COLIN Nº 1401 BAIRRO AMERICA 3º ANDAR
89204-001
Barra Velha; Canoinhas; Corupa; Guaramirim; Itapoá; Jaraguá do Sul; Joinville; Mafra; Penha; Rio Negrinho; São Bento do Sul; São Francisco do Sul.
SC
SR OESTE DE SANTA CATARINA, SC
RUA SETE DE SETEMBRO 91 D 1º ANDAR CENTRO
89801-140
Abelardo Luz; Caçador; Campos Novos; Capinzal; Chapecó; Concórdia; Dionísio Cerqueira; Fraiburgo; Joacaba; Maravilha; Palmitos; Pinhalzinho; Porto União; São José do Cedro; São Lourenço do Oeste; São Miguel D'oeste; Seara; Videira; Xanxere; Xaxim.
SC
SR SUL DE SANTA CATARINA, SC
R. SANTA CATARINA, 223 CENTRO
88802-260
Ararangua; Braço do Norte; Capivari de Baixo; Criciúma; Forquilhinha; Icara; Imbituba; Jaguaruna; Lages; Laguna; Morro da Fumaça; Orleans; Otacilio Costa; São Joaquim; Siderópolis; Sombrio; Tubarão; Turvo; Urussanga.
SC
SR VALE DO ITAJAÍ, SC
R. SETE DE SETEMBRO, 1314 - 3º andar - CENTRO - BLUMENAU/SC
89010-202
Balneário Camboriu; Blumenau; Brusque; Curitibanos; Gaspar; Ibirama; Indaial; Itajaí; Ituporanga; Navegantes; Pomerode; Rio do Sul; Taio; Timbó.
SUAT D - Superintendência Nacional da Área D – DF, RJ, ES, MG
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
DF
SR BRASÍLIA NORTE, DF
SBS QUADRA 1 BLC L 8º ANDAR ED. CAIXA E.F. SETOR BANCÁRIO SUL
70070-100
Brasília; Formosa.
DF
SR BRASILIA SUL, DF
SEPS EQ 702/902 CONJ. B BLOCO A ED. GEN ALENCASTRO - 1º ANDAR
70390-025
Águas Lindas de Goiás; Brasília; Cristalina; Luziânia; Novo Gama; Paracatu; Unaí; Valparaíso de Goiás.
ES
SR NORTE DO ESPÍRITO SANTO, ES
AV NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, 635 12/13 ANDAR ENSEADA
29101-950
Aracruz; Baixo Guandu; Barra de São Francisco; Colatina; Conceição da Barra; Itaguaçú; João Neiva; Linhares; Montanha; Nova Venecia; Pinheiros; Santa Teresa; São Gabriel da Palha; São Mateus; Serra; Vitória.
ES
SR SUL DO ESPÍRITO SANTO, ES
AV DR OLIVIO LIRA, 353 12º ANDAR PRAIA DA COSTA TORRE EMPRESARIAL
36010-060
Afonso Cláudio; Alegre; Anchieta; Cachoeiro de Itapemirim; Cariacica; Castelo; Domingos Martins; Guacui; Guarapari; Iconha; Iuna; Marataizes; Mimoso do Sul; Muqui; São José do Calcado; Venda Nova do Imigrante; Viana; Vila Velha.
MG
SR BELO HORIZONTE SUL, MG
AVENIDA DO CONTORNO, Nº 5809, 3º ANDAR BAIRRO: CARMO SION
35500-005
Belo Horizonte; Nova Lima.
MG
SR CENTRO DE MINAS, MG
AV CONTORNO, 8256 2º ANDAR BAIRRO GUTIERREZ
30110-062
Belo Horizonte; Betim; Brumadinho; Caeté; Congonhas; Conselheiro Lafaiete; Contagem; Esmeraldas; Ibirite; Itabirito; Lagoa Santa; Mariana; Matozinhos; Ouro Branco; Ouro Preto; Pedro Leopoldo; Sabará; Santa Luzia; Vespasiano.
MG
SR CENTRO-OESTE DE MINAS, MG
AV ANTONIO OLIMPIO DE MORAIS, 338 SL ED MARCIANA CENTRO
35010-250
Abaeté; Arcos; Bambui; Bom Despacho; Bom Sucesso; Campo Belo; Cássia; Cláudio;
Divinópolis; Dores do Indaiá; Formiga; Itapecerica; Itau de Minas; Itauna; Lagoa da Prata; Lavras; Luz; Mateus Leme; Monte Santo de Minas; Nova Serrana; Oliveira; Para de Minas; Passos; Perdões; Pitangui; Piumhi; Pompeu; Pratapolis; Santana do Jacaré; Santo Antônio do Monte; São Sebastião do Paraíso.
MG
SR LESTE DE MINAS,MG
PRAÇA SERRA LIMA, 637 3º ANDAR CENTRO
20520-053
Aimorés; Almenara; Araçuaí; Barão de Cocais; Capelinha; Caratinga; Carlos Chagas; Conceição do Mato Dentro; Conselheiro Pena; Coronel Fabriciano; Governador Valadares; Guanhães; Inhapim; Ipatinga; Itabira; João Monlevade; Manhuaçu; Manhumirim; Mantena; Medina; Nanuque; Nova Era; Salinas; Salto da Divisa; Santa Bárbara; São Gonçalo do Rio Abaixo; Teófilo Otoni; Timoteo.
MG
SR NORTE DE MINAS,MG
RUA TUPINAMBAS, Nº 486, 12º ANDAR - SALA 1201 CENTRO
30110-035
Belo Horizonte; Bocaiúva; Corinto; Curvelo; Diamantina; Janauba; Januaria; Montes Claros; Pirapora; Ribeirão das Neves; São Francisco; Sete Lagoas; Várzea da Palma.
MG
SR SUDESTE DE MINAS MG
R. OSCAR VIDAL Nº111 4º ANDAR CENTRO JUIZ DE FORA MG
30120-070
Além Paraíba; Barbacena; Bicas; Carandai; Carangola; Cataguases; Juiz de Fora; Leopoldina; Muriae; Pirapetinga; Ponte Nova; Raul Soares; Rio Casca; Rio Pomba; Santos Dumont; São João Del Rei; São João Nepomuceno; Ubá; Viçosa; Visconde do Rio Branco.
MG
SR SUL DE MINAS, MG
R. SÃO PAULO, 100 2º ANDAR CENTRO
37701-012
Alfenas; Andradas; Baependi; Boa Esperança; Borda da Mata; Caldas; Camanducaia; Cambuí; Cambuquira; Campanha; Campestre; Campos Gerais; Caxambu; Conceição do Rio Verde; Eloi Mendes; Extrema; Guaxupe; Itajubá; Itamonte; Itanhandu; Jacutinga; Lambari; Machado; Maria da Fé; Monte Sião; Muzambinho; Ouro Fino; Paraguaçu; Paraisópolis; Passa Quatro; Poços de Caldas; Pouso Alegre; Santa Rita do Sapucaí
São Gonçalo do Sapucaí; São Lourenço; Três Corações; Três Pontas; Varginha; Virgínia.
MG
SR TRIÂNGULO MINEIRO, MG
PRAÇA OSWALDO CRUZ, 390 3º ANDAR CENTRO
38400-122
Araguari; Araxá; Campina Verde; Carmo Do Paranaíba; Conquista; Coromandel; Frutal; Ibia; Ituiutaba; Iturama; João Pinheiro; Monte Alegre de Minas; Monte Carmelo; Patos de Minas; Patrocínio; Prata; Sacramento; Santa Vitória; São Gotardo; Tupaciguara; Uberaba; Uberlândia.
RJ
SR CENTRO LESTE FLUMINENSE, RJ
AV ERNANI DO AMARAL PEIXOTO, 335 5º ANDAR CENTRO NITEROI
28010-230
Araruama; Cabo Frio; Cachoeiras de Macacu; Itaborai; Mage; Marica; Niterói; Petrópolis; Rio Bonito; São Gonçalo; São Pedro da Aldeia; Saquarema; Teresópolis.
RJ
SR PETROBRAS/BNDES
AV RIO BRANCO, 174 27 ANDAR - GABINETE
20040-919
Rio de Janeiro.
RJ
SR NORTE FLUMINENSE, RJ
BOULEVARD FRANCISCO DE PAULA CARNEIRO, 1/9 CENTRO CAMPOS
27260-150
Bom Jardim; Bom Jesus do Itabapoana; Campos dos Goytacazes; Cantagalo; Itaocara; Itaperuna; Macaé; Miracema; Natividade; Nova Friburgo; Porciúncula; Rio das Ostras; Santo Antônio de Pádua; São Fidelis; São Francisco de Itabapoana.
RJ
SR RIO DE JANEIRO CENTRO, RJ
AV RIO BRANCO, 174 21º ANDAR CENTRO
20040-003
Rio de Janeiro.
RJ
SR RIO DE JANEIRO NORTE, RJ
R. CONDE DE BONFIM, 120 4º ANDAR TIJUCA
22640-000
Rio de Janeiro.
RJ
SR RIO DE JANEIRO OESTE, RJ
AV.ALMIRANTE GRENFEEL, 405 BL AZUL, 4º AND, DUQUE DE CAXIAS, RJ, CEP 25085-135
24027-900
Belford Roxo; Duque de Caxias; Itaguaí; Mesquita; Nilópolis; Nova Iguaçu; Queimados; Rio de Janeiro; São João de Meriti.
RJ
SR RIO DE JANEIRO SUL, RJ
AV ARMANDO LOMBARDI, Nº 400 LJ 106 2º ANDAR BARRA DA TIJUCA
25085-135
Rio de Janeiro.
RJ
SR SUL FLUMINENSE, RJ
R. VINTE E CINCO, 184 4º ANDAR VILA SANTA CECILIA VOLTA REDONDA RJ
29050-335
Angra dos Reis; Barra do Pirai; Barra Mansa; Itatiaia; Mendes; Miguel Pereira; Paracambi; Paraíba do Sul; Parati; Pirai; Resende; Sapucaia; Seropedica; Três Rios; Valenca; Vassouras; Volta Redonda.
SUAT E - Superintendência Nacional da Área E – SÃO PAULO
UF
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA CAIXA
ENDEREÇO
CEP
MUNICÍPIOS ONDE DEVEM SER DESENVOLVIDOS OS PROJETOS
SP
SR ABC, SP
AVENIDA INDUSTRIAL, 600, SALAS 101 E 116 - SANTO ANDRÉ SP
09080-500
Diadema; Mauá; Ribeirão Pires; Santo André; São Bernardo do Campo; São Caetano do Sul.
SP
SR BAIXADA SANTISTA, SP
AVENIDA ANA COSTA Nº 222 - 2º ANDAR - BAIRRO ENCRUZILHADA
11060-000
Bertioga; Cubatão; Guarujá; Iguape; Itanhaem; Jacupiranga; Mongaguá; Peruíbe; Praia Grande; Registro; Santos; São Vicente.
SP
SR BAURU, SP
RUA GUSTAVO MACIEL, Q 7-33, 1º ANDAR CENTRO
17010-180
Agudos; Avaré; Bariri; Barra Bonita; Bauru; Botucatu; Brotas; Fartura; Garça; Ibitinga; Itapolis; Jaú; Lençóis Paulista; Lins; Marília; Ourinhos; Pederneiras; Piraju; Pompéia;
Promissão; Santa Cruz do Rio Pardo; São Manuel.
SP
SR CAMPINAS, SP
AV FRANCISCO GLICERIO, 1480 - 4º ANDAR CENTRO
13012-100
Americana; Artur Nogueira; Campinas; Capivari; Cosmópolis; Hortolândia; Indaiatuba; Jaguariúna; Monte Mor; Nova Odessa; Paulínia; Pedreira; Rio das Pedras; Santa Barbara D'oeste; Sumaré; Valinhos; Vinhedo.
SP
SR IPIRANGA, SP
AV. DR FRANCISCO MESQUITA, 1000 LOJA N - QUINTA DA PAINEIRA
03153-001
São Paulo.
SP
SR JUNDIÁI, SP
Rua Das Pitangueiras 535 - 2º Andar - Jardim Pitangueiras
13206-716
Águas de Lindóia; Amparo; Atibaia; Bom Jesus dos Perdões; Bragança Paulista; Caieiras; Cajamar; Campo Limpo Paulista; Francisco Morato; Franco da Rocha; Itatiba; Itupeva; Joanópilis; Jundiaí; Louveira; Mairiporã; Serra Negra; Socorro; Várzea Paulista.
SP
SR PAULISTA, SP
Av Paulista, 1842 - 2º Andar - Torre Sul Bairro Cerqueira Cesa
01310-200
São Paulo.
SP
SR PENHA, SP
Av Amador Bueno Da Veiga, 1963 1º Andar - Vila Esperanca
03635-001
Biritiba-Mirim; Ferraz de Vasconcelos; Itaquaquecetuba; Mogi das Cruzes; Poá; São Paulo; Suzano.
SP
SR PINHEIROS, SP
Av Pedroso De Moraes, 644 5º Andar Pinheiros
05420-001
Barueri; Carapicuíba; Cotia; Itapevi; Jandira; Osasco; Pirapora do Bom Jesus; Santana de Parnaíba; São Paulo; Vargem Grande Paulista.
SP
SR PIRACICABA, SP
Av Carlos Botelho, 244 - 1º Andar - Bairro Sao Dimas
13416-140
Águas de São Pedro; Araras; Casa Branca; Cordeirópolis; Descalvado; Espírito Santo do Pinhal; Iracemapolis; Itapira; Leme; Limeira; Mogi-Guaçu; Mogi-Mirim; Piracicaba; Pirassununga; Porto Ferreira; Rio Claro; Santa Cruz das Palmeiras; Santa Gertrudes; Santa Rita do Passa Quatro; São Carlos; São João da Boa Vista; São José do Rio Pardo; São Pedro; Tambau; Vargem Grande do Sul.
SP
SR PRESIDENTE PRUDENTE, SP
R. Tenente Nicolau Maffei, 440 Centro
19010-010
Adamantina; Andradina; Araçatuba; Assis; Bastos; Birigui; Cândido Mota; Dracena; Guararapes; Lucélia; Mirandópolis; Osvaldo Cruz; Palmital; Paraguaçu Paulista; Penapolis; Presidente Epitácio; Presidente Prudente; Presidente Venceslau; Rancharia; Santo Anastácio; Tupã.
SP
SR RIBEIRÃO PRETO, SP
R. Americo Brasiliense, 426 3º Andar - Centro
14015-050
Araraquara; Batatais; Brodowski; Cajuru; Cravinhos; Franca; Guariba; Igarapava; Ituverava; Jaboticabal; Jardinópolis; Matão; Mococa; Morro Agudo; Orlândia; Pitangueiras; Pradópolis; Ribeirão Preto; Sales Oliveira; Santa Rosa de Viterbo; São Joaquim da Barra; São Simão; Sertãozinho.
SP
SR SANTANA, SP
R. Voluntários Da Pátria, 1512 -Santana 3º Andar
02010-300
Aruja; Guarulhos; Santa Isabel; São Paulo.
SP
SR SANTO AMARO, SP
Av Morumbi, 7850 1º Andar - Bairro - Brooklin
04703-001
Embu; Embu-Guaçu; Itapecerica da Serra; São Paulo; Taboão da Serra.
SP
SR SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP
Av Alberto Andaló, 3360 - Centro
15015-000
Barretos; Bebedouro; Catanduva; Colina; Fernandópolis; Guairá; Jales; José Bonifácio; Mirassol; Monte Alto; Monte Azul Paulista; Novo Horizonte; Olímpia; Pereira Barreto; Pindorama; Santa Ernestina; Santa Fé do Sul; São José do Rio Preto; Taquaritinga; Urupês; Votuporanga.
SP
SR SÉ, SP
Praça Da Se, 111 5º Andar - Bairro Centro Sp
01001-001
São Paulo.
SP
SR SOROCABA, SP
Av Antonio Carlos Comitre, 1651 1º Andar - Parque Campolim
18047-620
Boituva; Capão Bonito; Cerquilho; Ibiúna; Itapetininga; Itapeva; Itararé; Itu; Laranjal Paulista; Mairinque; Piedade; Porto Feliz; Salto; São Roque; Sorocaba; Tatuí; Tiete; Votorantim.
SP
SR VALE DO PARAÍBA, SP
Avenida Nelson Davila N 40 2º Andar - Centro
12245-031
Aparecida; Caçapava; Cachoeira Paulista; Campos do Jordão; Caraguatatuba; Cruzeiro; Guaratinguetá; Ilhabela; Jacareí; Lorena; Pindamonhangaba; Piquete; São José dos Campos; São Sebastião; Taubaté; Tremembé; Ubatuba.
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
ANEXO II – Modelo de Currículo Técnico
Nome:
Entidade Proponente:
Tempo de vínculo com a entidade:
Função/Atribuição:
Projeto:
Fone: (xx) xxxx-xxxx
Experiência Profissional em Projetos Sociais nos últimos 3 (três) anos
Nome da Entidade:
Nome do Projeto:
Função/atribuição:
Cidade – UF
Período: (mês/ano) a (mês/ano)
Breve descrição da experiência:
Formação
Ensino Médio Completo
Cidade – UF
Ano (informar)
Ensino Superior Completo
Bacharel em (informar)
Cidade – UF
Ano (informar)
Dados Pessoais
Rua, nº - Bairro
Cidade – UF
Cep: (informar)
Fone: (informar)
Naturalidade: Cidade – UF
Estado Civil: (informar)
Data de Nascimento: (informar)
Referências Profissionais:
Nome:
Entidade:
Tel: (xx) xxxx-xxxx
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
ANEXO III – Roteiro para elaboração de projetos
PARTE 1 – DADOS DA ENTIDADE PROPONENTE
1- IDENTIFICAÇÃO
Nome da identidade:
CNPJ:
Endereço completo (logradouro, número, bairro, município, unidade federativa, CEP):
Telefone:
Fax:
Email:
Representante(s) legal(is) (nome, cargo ou função, CPF, nº da identidade, telefone fixo, celular, fax e email):
Data de constituição da entidade:
Finalidade da organização:
Público-alvo da entidade:
Histórico da entidade e das principais atividades/projetos e resultados nos últimos 3 anos:
Histórico de experiência com a CAIXA:
Tempo de atuação na atividade proposta:
Capacidade instalada
PARTE II – DADOS DO PROJETO
2- TÍTULO:
3- LINHA TEMÁTICA:
( ) Educação
( ) Geração de trabalho e renda
4- RESPONSÁVEL E EQUIPE TÉCNICA:
Nome
Atribuição
Telefone
Fax
5- PÚBLICO BENEFICIÁRIO:
6- CARACTERIZAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS:
SEXO
QTDE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
F
M
Aud.
Vis.
Fís.
Intelec.
Crianças
0 – 9
Crianças
10 – 14
Adolescentes 15 - 19
Jovens
20 – 29
Adultos
30 – 59
Idosos
Acima de 60
Total
TOTAL GERAL
7- LOCAL DE REALIZAÇÃO:
Município:
Estado:
Região:
8- PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
Início do projeto: ____/____/____
Término do projeto: ____/____/____
9- CONTEXTUALIZAÇÃO DA COMUNIDADE:
10- JUSTIFICATIVA:
11- OBJETIVO GERAL:
12- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
13- METODOLOGIA:
14- OBJETIVOS PARA DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) QUE SERÃO ATINGIDOS PELO PROJETO:
ODM
Objetivos específicos do projeto que correspondem ao ODM
( )
Erradicar a fome e a extrema pobreza
( )
Atingir o ensino básico fundamental
( )
Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres
( )
Reduzir a mortalidade infantil
( )
Melhorar a saúde materna
( )
Combater o vírus da AIDS, a malária e outras doenças
( )
Garantir a sustentabilidade ambiental
( )
Estabelecer uma parceira mundial para o desenvolvimento
15- CRONOGRAMA DE AÇÕES:
Objetivos específicos
Ações
Mês
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
16- METAS E INDICADORES
Objetivos específicos
Ação
Meta
Indicador
Ferramenta de
avaliação
Impactos das ações
Periodicidade de medição
17- PARCEIRAS DO PROJETO:
Instituição
Classificação
(Governo, Setor Privado, Terceiro Setor).
Atribuição
Tipo de contribuição (financeira, técnica, recursos humanos, outras).
Contato
(nome e telefone)
Parte III – DADOS FINANCEIROS DO PROJETO
18- VALOR TOTAL DOS INVESTIMENTOS, FONTES DE RECURSOS:
Ação
Item de Investimento
Valor do Investimento
Valor total
Fonte de Recurso
19- CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO DAS ATIVIDADES:
Despesas
Mês
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
PARTE IV – GESTÃO DO PROJETO
20- MECANISMOS DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO:
21- INSTRUMENTOS DE DIVULGAÇÃO:
22- ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE:
23- REAPLICABILIDADE:
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS EM COMUNIDADES
ANEXO IV – Cartilha para elaboração de projetos
A presente cartilha contém orientações para elaboração e apresentação do projeto, seguindo roteiro constante do Anexo III.
PARTE 1 – DADOS DA ENTIDADE PROPONENTE
1- IDENTIFICAÇÃO
Nome da entidade, CNPJ, endereço completo (logradouro, número, bairro, município, unidade federativa, CEP), telefone, fax, e-mail, representante(s) legal (is) (nome, cargo ou função, CPF, nº da identidade, telefone fixo, celular, fax e e-mail), data de constituição da entidade (conforme estatuto), finalidade da organização (conforme estatuto, descrevendo os objetivos sociais e a compatibilidade dos objetivos da entidade com o objeto do projeto), público-alvo da entidade (conforme estatuto), histórico da entidade e das principais atividades/projetos e resultados nos últimos três anos, histórico de experiência com a CAIXA (participação em outros projetos, patrocínios anteriores etc.), tempo de atuação na atividade proposta e descrição da capacidade instalada (descrever a capacidade que entidade tem para o alcance do objeto proposto, em termos de instalações, equipamentos, recursos humanos e outros)
PARTE II – DADOS DO PROJETO
2- TÍTULO:
Preencher com o nome dado ao projeto.
Exemplo: Projeto Cooperativa Sonho Verde
3- LINHA TEMÁTICA:
Marcar uma ou ambas as linhas temáticas, conforme aderência do projeto (educação ou geração de trabalho e renda).
4- RESPONSÁVEL E EQUIPE TÉCNICA:
Nome, telefone, fax e e-mail do responsável pelo projeto e da equipe técnica (especificar atribuições de cada um), anexar currículo simplificado conforme Anexo II do edital.
5- PÚBLICO BENEFICIÁRIO:
Preencher com informações quantitativas e qualitativas do público diretamente beneficiado pelo projeto
Exemplo: 50 Mulheres da comunidade da Cooperativa Sonho Verde, Luzeiro/PI
30 famílias de catadores de material reciclável
6- CARACTERIZAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS:
Informar a quantidade de pessoas diretamente envolvidas/beneficiadas pelo projeto, entre crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, com informação sobre sexo (feminino, masculino) e se são pessoas com deficiência (neste caso, informar o tipo de deficiência: auditiva, visual, física ou intelectual), conforme tabela abaixo:
SEXO
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
F
M
Auditiva
Visual
Física
Intelectual
Crianças
0 – 9 anos
8
7
0
0
1
0
Crianças
10 – 14 anos
4
3
0
0
0
0
Adolescentes 15 – 19 anos
7
5
1
0
0
0
Jovens
20 – 29 anos
8
6
1
1
0
0
Adultos
30 – 59 anos
10
13
0
0
0
0
Idosos
Acima de 60 anos
2
2
2
2
1
0
Total
39
36
4
3
2
0
TOTAL GERAL
75
9
7- LOCAL DE REALIZAÇÃO:
Informar o município, estado e região onde será realizado o projeto.
Exemplo: Luzerio/PI/NE
8- PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
Informar a data de início e de fim do projeto, conforme estabelecido no item 3.5 do edital.
9- CONTEXTUALIZAÇÃO DA COMUNIDADE
Informar dados quantitativos e qualitativos que, de forma objetiva, apresente a situação atual da comunidade ou grupo a ser beneficiado e que caracterize as demandas e necessidades. Neste aspecto devem ser contempladas também as características da comunidade (predominância de gênero, faixa etária, escolaridade, renda, situação de emprego, qualificação e moradias do público a ser beneficiado, as potencialidades e vocações locais, traços culturais relevante, por exemplo).
10- JUSTIFICATIVA
Justificar a elaboração e a implementação do projeto, de acordo com as demandas e necessidades da comunidade. Trata-se de realizar um diagnóstico da realidade local e da situação-problema na qual o projeto pretende intervir, com vistas a comparar a realidade “antes e depois”. Demonstrar conhecimento real sobre o problema. Informar as contribuições e as melhorias efetivas que o projeto dará para a solução do problema e para o desenvolvimento sustentável da realidade local.
11- OBJETIVO GERAL
O objetivo geral é aquele que expressa o resultado maior que se quer alcançar; só será alcançado pela somatória de várias ações e pelo trabalho de vários atores; indica como o projeto poderá contribuir para a minimização dos problemas descritos anteriormente. A redação do objetivo precisa ser simples, direta, clara e mensurável, como o exemplo a seguir:
Exemplo: Contribuir para Contribuir para a autonomia econômica e financeira das mulheres da comunidade do Bairro Sonhador e o desenvolvimento local sustentável criando uma cooperativa de costureiras.
12- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos devem expressar o que se quer alcançar/atingir a partir da execução do projeto. São desdobramentos do objetivo geral e devem expressar diretamente os resultados esperados. Devem ser formulados sempre de forma operacional, clara e precisa, expressando as mudanças que se pretende efetivamente obter com a intervenção proposta. Somente assim poderão ser passíveis de monitoramento e avaliação.
Exemplo:
· Capacitar as mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas;
· Formalizar a cooperativa de mulheres do bairro Sonhador e capacitá-las para administrar o empreendimento;
· Criar alternativas de venda e de distribuição dos produtos confeccionados pelas mulheres.
13- METODOLOGIA
Descrever com clareza e concisão os métodos, as técnicas e as etapas necessárias para a realização do projeto, quais e como serão desenvolvidas as atividades para atingir os objetivos propostos, incluindo a alocação de recursos humanos necessários para a efetivação da proposta, possibilitando o entendimento da execução do projeto. Informar também o papel e responsabilidade dos envolvidos (incluindo os beneficiários das ações e os parceiros) nas diversas etapas do projeto.
14 - OBJETIVOS PARA DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) QUE SERÃO ATINGIDOS PELO PROJETO:
Descrever quais são os ODM que serão atingidos pelo projeto e qual(is) objetivo(s) específico(s) do projeto correspondem a cada ODM que se pretende atingir, conforme exemplo na tabela abaixo:
ODM
Objetivos específicos do projeto que correspondem ao ODM
( )
Erradicar a fome e a extrema pobreza
( )
Atingir o ensino básico fundamental
( x )
Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres
Capacitar as mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas
( )
Reduzir a mortalidade infantil
( )
Melhorar a saúde materna
( )
Combater o vírus da AIDS, a malária e outras doenças
( )
Garantir a sustentabilidade ambiental
( )
Estabelecer uma parceira mundial para o desenvolvimento
15- CRONOGRAMA DE AÇÕES:
O cronograma é um instrumento que apresenta todas as ações a serem desenvolvidas durante a execução do projeto, numa seqüência de tempo. A unidade de tempo do cronograma pode ser a semana, a quinzena etc., de acordo com a natureza do projeto.
Preencher o quadro, conforme exemplo abaixo:
Objetivos específicos
Ações
Mês
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Capacitar mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas
1 Contratar instrutores
2 Ministrar curso de capacitação
Formalizar a cooperativa de mulheres do Bairro Sonhador e capacita-las para administrar o empreendimento
1. Realizar cursos de legalização de organizações e cooperativis-mo
2. Capacitar em gestão de empreendi-mentos
Equipar o salão paroquial com máquinas de costura e equipamentos para o ateliê de costura;
1. Instalar tomadas ao longo das peredes laterais
2. Adquirir máquinas de costura e demais equipamentos
Criar alternativas de escoamento dos produtos confeccionados pelas mulheres
1. Alugar um quiosque e iniciar a venda na feira popular
2. Fazer contato com distribuidores da capital
16- METAS E INDICADORES
Preencher o quadro, conforme exemplo abaixo
(OBS: metas são as ações quantificadas em números e/ou espaço de tempo e indicadores são percentuais que se quer atingir em relação às metas estabelecidas)
Dica: Quando for elaborado o relatório trimestral de prestação de contas, pegue a tabela de metas e indicadores e cruze com a anterior (cronograma de ações) para relatar o que foi executado no período e lembrar o que deve ser anexado ao relatório. Exemplo: para comprovar que o curso aconteceu e que foram capacitadas 30 mulheres, conforme a meta estabelecida, você deverá anexar cópias das fichas de inscrição e a lista de presença com data.
Objetivos específicos
Ação
Meta
Indicador
Ferramenta de avaliação
Impactos das ações
Periodici
dade de medição
Capacitar mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas
Contratar instrutoras para ministrar o curso de capacitação
Contratação de 2 instrutoras
100% da meta de instrutoras contratadas para o curso
Contrato de prestação de serviços de instrutoria
Indicar as mudanças tangíveis (melhoria da qualidade de vida – renda e autonomia) e as transformações esperadas na vida das mulheres após a capacitação
A partir do final da capacitação
Ministrar curso de capacitação em corte e costura
Capacitação de 30 mulheres da comunidade no segundo e terceiro meses do projeto
100% da meta de mulheres capacitadas no período previsto
Fichas de inscrição no curso de capacitação e lista de presença com data
Formalizar a cooperativa de mulheres do Bairro Sonhador e capacitá-las para administrar o empreendimento
Realizar cursos sobre legalização de organizações e cooperativismo
Oferecimento de um curso de legalização de organizações e um de cooperativismo no período de 2 meses
100% de cursos realizados no período previsto
Fichas de inscrição no curso e lista de presença com data
Indicar as mudanças e transformações ocorridas na administração e organização das cooperativas formalizadas e gerenciadas pelo grupo de mulheres capacitadas
A partir do final da capacitação
Capacitação em gestão de empreendimentos
Capacitação de 30 mulheres da comunidade no período de 2 meses
100% de mulheres capacitadas no período previsto
Fichas de inscrição no curso de capacitação e lista de presença com data
17- PARCERIAS DO PROJETO
Informar que outras participações (parcerias) terão o projeto, além da oferecida pela CAIXA.
Instituição
Classificação
(Governo, Setor Privado, Terceiro Setor)
Atribuição
Tipo de contribuição (financeira, técnica, recursos humanos, outras).
Contato
(nome e telefone)
Universidade Federal de Goiás
Terceiro Setor
Cessão de espaço para cursos
Infraestrutura
João Apolinário (62-xxxx-xxxx)
PARTE III – DADOS FINANCEIROS DO PROJETO
18- VALOR TOTAL DOS INVESTIMENTOS, FONTES DE RECURSOS
Preencher o quadro, conforme exemplo abaixo:
Item de Investimento
Quantidade
Indique a quantidade de cada item da primeira coluna
Unidade de medida
Indique a unidade de medida de cada item da segunda coluna
Quant. De unidade
Indique a quantidade de unidade de medida descrita na terceira coluna
Valor unitário
Valor Total
Fonte de Recurso (especificar se é da CAIXA ou outras fontes
Objetivo: Capacitar mulheres da comunidade em corte e costura de peças intimas
Consultora para ministrar os cursos
2
Mês
2
R$ 2.000,00
R$ 8.000,00
CAIXA
19- CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DAS ATIVIDADES
Preencher o quadro, conforme exemplo abaixo:
Despesas
Mês
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Recursos humanos
2.000,00
2.000,00
Recursos materiais
Alimentação
Transporte
Taxas
PARTE IV – GESTÃO DO PROJETO
20- MECANISMOS DE MONITORAMENTO E DE AVALIAÇÃO:
Descrever os instrumentos de acompanhamento do projeto (observação, questionários, entrevistas individuais, entrevistas por telefone, entrevistas em grupo e elaboração de relatórios dos dados coletados), bem como realização de análise crítica do processo de avaliação, analisando pontos fortes, dificuldades e pontos a melhorar no processo como um todo.
21- INSTRUMENTOS DE DIVULGAÇÃO:
Como o projeto vai ser divulgado (banner, folder, cartilha, placa etc.)
22- ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE:
Explicar como, depois de findado o período de apoio e investimento da CAIXA fica assegurada a continuidade do projeto.
23- REAPLICABILIDADE:
Descrever os pontos fortes do projeto que justificam a sua replicação em outras comunidades. (pedir um exemplo do programa melhores práticas).
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